Assinatura de termo para quem tomar Pfizer passa a ser facultativa em SP
Intercambialidade de vacinas foi adotada para quem está atrasado com 2ª dose da AstraZeneca

SBT News
O governo de São Paulo decidiu tornar facultativa e não obrigatória a assinatura do termo de consentimento de intercambialidade de vacinas para quem tomar Pfizer como segunda dose da AstraZeneca.
Em nota informativa, os técnicos dizem que a intercambialidade execpecional e emergencial só está autorizada para pessoas que estejam com segunda dose prevista entre 1º e 15 de setembro e que o termo de ciência fica facultado aos gestores municipais, não sendo obrigatório, e sim facultativo.
Desde ontem (13.set), a Secretaria de Saúde do estado decidiu optar pela intercambialidade por causa da falta de imunizantes do Programa Nacional de Imunização.
São Paulo aplicou 49.162 doses de Pfizer em pessoas que deveriam tomar AstraZeneca como segunda dose, segundo dados divulgados pelas autoridades de saúde.
A prefeitura da cidade de São Paulo informa ainda que toda a rede estará aberta para a imunização do público elegível para primeira dose (D1), segunda dose (D2) e dose adicional. Os idosos devem comparecer a um dos postos de vacinação do município com o comprovante de vacinação, documento com foto e comprovante de residência na capital.
Com relação aos pacientes acamados em domicílio, a vacinação é feita pela equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência do usuário, assim como nas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) e população indígena aldeada na cidade de São Paulo. A vacinação dos idosos acontecerá com a vacina que estiver disponível nos postos de saúde.
Veja reportagem do SBT Brasil: