Jornalismo
15 capitais estão em situação "extremamente crítica" na ocupação de UTIs
Observatório Fiocruz covid-19 mostra ainda que 25 capitais estão com mais de 80% dos leitos ocupados
SBT News
• Atualizado em
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A ocupação de unidades de terapia intensiva (UTIs) para covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS) está em "situação extremamente crítica", com 15 capitais superando os 90%, aponta a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Pesquisadores do Observatório Fiocruz Covid-19 publicaram ontem (9.mar) uma edição extraordinária do boletim que acompanha a evolução da pandemia no país para alertar sobre o agravamento, que vem causando recordes de mortes desde fevereiro.
25 das 27 capitais brasileiras estão com a taxa de ocupação no patamar considerado zona de alerta crítico, com mais de 80% dos leitos ocupados. Confira:
Os pesquisadores avaliam que o quadro atual aponta para a sobrecarga e o colapso de sistemas de saúde e reforçam que é necessário ampliar e fortalecer as medidas de prevenção à transmissão da doença, com distanciamento físico e social, uso de máscaras e higienização de mãos.
Pesquisadores do Observatório Fiocruz Covid-19 publicaram ontem (9.mar) uma edição extraordinária do boletim que acompanha a evolução da pandemia no país para alertar sobre o agravamento, que vem causando recordes de mortes desde fevereiro.
25 das 27 capitais brasileiras estão com a taxa de ocupação no patamar considerado zona de alerta crítico, com mais de 80% dos leitos ocupados. Confira:
Porto Velho | 100% |
Rio Branco | 99% |
Manaus | 87% |
Boa Vista | 80% |
Macapá | 90% |
Palmas | 95% |
São Luís | 94% |
Teresina | 98% |
Fortaleza | 96% |
Natal | 96% |
João Pessoa | 87% |
Recife | 85% |
Aracaju | 86% |
Salvador | 85% |
Belo Horizonte | 85% |
Vitória | 80% |
Rio de Janeiro | 93% |
São Paulo | 82% |
Curitiba | 96% |
Florianópolis | 97% |
Porto Alegre | 102% |
Campo Grande | 106% |
Cuiabá | 96% |
Goiânia | 98% |
Brasília | 97% |
Os pesquisadores avaliam que o quadro atual aponta para a sobrecarga e o colapso de sistemas de saúde e reforçam que é necessário ampliar e fortalecer as medidas de prevenção à transmissão da doença, com distanciamento físico e social, uso de máscaras e higienização de mãos.
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