62,8% dos brasileiros pretendem tomar a vacina contra a Covid, diz pesquisa
Mais de um quarto dos entrevistados acham que só terão a chance de receber o imunizante a partir de 2022
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Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (22) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) revelou que 62,8% da população pretende se vacinar contra a Covid-19, independentemente da fabricante do medicamento.
Por outro lado, 16,7% dos indivíduos entrevistados declararam que não irão tomar o imunizante; outros 9,5% disseram que só serão vacinados com a CoronaVac, do Instituto Butantan, e 3,8% apenas com o produto da Oxford-AstraZeneca, produzido no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Mais de um quarto dos brasileiros (25,5%), segundo o relatório, acham que só terão a chance de receber o imunizante a partir de 2022. Para 32,2% dos que responderam a pesquisa, a vacina estará disponível entre agosto e dezembro deste ano.
Em relação aos que almejam a volta do auxílio, 70,2% não veem necessidade na alteração do valor das parcelas e 16,6% consideram que as prestações deveriam ser mais baixas.
Sobre o cenário econômico do país, 36,8% das pessoas acham que a economia será retomada em 2022, enquanto 34,5% disseram que isso só acontecerá de 2023 em diante.
Apenas 13,9% demonstraram otimismo e acreditam que a economia será reaquecida neste ano, sendo 10,5% no segundo semestre e 3,4% já no primeiro semestre.
O levantamento levou em consideração as respostas de 2.002 pessoas distribuídas em 137 municípios de 25 estados do Brasil. A margem de erro é de 2,2%.
Por outro lado, 16,7% dos indivíduos entrevistados declararam que não irão tomar o imunizante; outros 9,5% disseram que só serão vacinados com a CoronaVac, do Instituto Butantan, e 3,8% apenas com o produto da Oxford-AstraZeneca, produzido no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Mais de um quarto dos brasileiros (25,5%), segundo o relatório, acham que só terão a chance de receber o imunizante a partir de 2022. Para 32,2% dos que responderam a pesquisa, a vacina estará disponível entre agosto e dezembro deste ano.
Auxílio emergencial e economia
Realizada em parceria com o Instituto MDA, a 148ª Pesquisa CNT de Opinião também mostrou que 86,8% da população pensa que o auxílio emergencial deveria ser retomado em 2021. No entanto, 12,2% dos entrevistados afirmaram que o benefício não deveria continuar.Em relação aos que almejam a volta do auxílio, 70,2% não veem necessidade na alteração do valor das parcelas e 16,6% consideram que as prestações deveriam ser mais baixas.
Sobre o cenário econômico do país, 36,8% das pessoas acham que a economia será retomada em 2022, enquanto 34,5% disseram que isso só acontecerá de 2023 em diante.
Apenas 13,9% demonstraram otimismo e acreditam que a economia será reaquecida neste ano, sendo 10,5% no segundo semestre e 3,4% já no primeiro semestre.
O levantamento levou em consideração as respostas de 2.002 pessoas distribuídas em 137 municípios de 25 estados do Brasil. A margem de erro é de 2,2%.
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