México aprova uso da vacina Sputnik V
Brasil ainda aguarda estudos clínicos para analisar autorização do imunizante russo
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A Comissão de Proteção contra Riscos Sanitários (Cofepris) do México, que regulamenta o uso de medicamentos, autorizou o uso emergencial da vacina russa Sputnik V contra a covid-19.
"A Cofepris acaba de conceder autorização para o uso emergencial da vacina Sputnik V", anunciou Hugo López Gatell, subsecretário de Saúde e estrategista contra a pandemia, em coletiva de imprensa nesta terça-feira (2.fev).
Com a autorização, a Rússia deve enviar 400 mil doses do imunizante ao México nos próximos dias que serão usadas em 200 mil pessoas em duas aplicações.
A revista científica The Lancet publicou nesta terça-feira que s Sputnik V tem uma eficácia de 91,6% contra a covid-19 em suas manifestações sintomáticas.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nota ontem à noite informando que o laboratório União Química apresentou dados sobre temperatura de armazenamento da Sputnik V. A Anvisa disse ainda que a notícia publicada na The Lancet é importante, mas é necessário que se apresentem os dados completos dos estudos não clínicos e clínicos para que os técnicos concluam a eficácia e a segurança da vacina russa.
"A Cofepris acaba de conceder autorização para o uso emergencial da vacina Sputnik V", anunciou Hugo López Gatell, subsecretário de Saúde e estrategista contra a pandemia, em coletiva de imprensa nesta terça-feira (2.fev).
Com a autorização, a Rússia deve enviar 400 mil doses do imunizante ao México nos próximos dias que serão usadas em 200 mil pessoas em duas aplicações.
A revista científica The Lancet publicou nesta terça-feira que s Sputnik V tem uma eficácia de 91,6% contra a covid-19 em suas manifestações sintomáticas.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nota ontem à noite informando que o laboratório União Química apresentou dados sobre temperatura de armazenamento da Sputnik V. A Anvisa disse ainda que a notícia publicada na The Lancet é importante, mas é necessário que se apresentem os dados completos dos estudos não clínicos e clínicos para que os técnicos concluam a eficácia e a segurança da vacina russa.
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