Covid-19: adolescente de 12 anos teria se vacinado com documento de homem morto
Autoridades descobriram suposta fraude após cruzamento de dados e Polícia Civil investiga possível fraude
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A Prefeitura Municipal de Passo Fundo (RS) comunicou as autoridades policiais e o Ministério Público sobre uma possível fraude em um local de vacinação contra a Covid-19 em que um adolescente de 12 anos teria sido vacinado utilizando a documentação de um idoso já falecido.
A vacinação indevida teria ocorrido na última segunda-feira (25), data em que residentes e funcionários de um asilo da cidade estariam sendo imunizados.
De acordo com a Prefeitura, as autoridades descobriram a suposta adulteração "a partir do cruzamento de dados". A instituição teria indicado o adolescente para o processo de imunização, mesmo não pertencendo ao grupo prioritário.
"A equipe de vacinação, ligada à Vigilância em Saúde do Município, recebe das instituições uma lista com nome, função e CPF das pessoas que pertencem aos grupos prioritários - neste primeiro momento, profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate à Covid-19, idosos e trabalhadores de Instituições de Longa Permanência (ILPIs). Após, vão até o local para fazer a vacinação e um colaborador da instituição confirma a identidade das pessoas", disse a Prefeitura, em nota divulgada na última quarta-feira (27).
A vacinação indevida teria ocorrido na última segunda-feira (25), data em que residentes e funcionários de um asilo da cidade estariam sendo imunizados.
De acordo com a Prefeitura, as autoridades descobriram a suposta adulteração "a partir do cruzamento de dados". A instituição teria indicado o adolescente para o processo de imunização, mesmo não pertencendo ao grupo prioritário.
"A equipe de vacinação, ligada à Vigilância em Saúde do Município, recebe das instituições uma lista com nome, função e CPF das pessoas que pertencem aos grupos prioritários - neste primeiro momento, profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate à Covid-19, idosos e trabalhadores de Instituições de Longa Permanência (ILPIs). Após, vão até o local para fazer a vacinação e um colaborador da instituição confirma a identidade das pessoas", disse a Prefeitura, em nota divulgada na última quarta-feira (27).
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