Pessoas imunes à covid-19 ainda podem transmitir vírus, diz estudo
A pesquisa britânica revela ainda que a imunidade da doença é de pelo menos 5 meses
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Um estudo britânico indica que pessoas infectadas com a covid-19 podem transmitir o vírus mesmo se adquirirem imunidade. De acordo com a pesquisa, mesmo as pessoas imunes podem transportar o vírus em seu nariz e garganta e, portanto, correm o risco de o transmitir a outras pessoas.
Os resultados foram divulgados nesta 5ª feira (14.jan) pela Agência Pública de Saúde britânica (PHE, em inglês). Os cientistas acompanharam as taxas de reinfecção da covid-19 em mais de 20 mil profissionais de saúde.
Os especialistas do PHE concluíram que a imunidade adquirida naturalmente, como resultado de infecções anteriores, fornece 83% de proteção contra a reinfecção, em comparação com pessoas que não tiveram a doença antes. A imunidade tem duração de pelo menos 5 meses desde o adoecimento.
O PHE também alertou que, embora aqueles com anticorpos tenham alguma proteção, as evidências iniciais do próximo estágio do estudo sugerem que alguns desses indivíduos seguem carregando uma carga viral alta e podem continuar a transmitir o vírus para outros.
Os resultados foram divulgados nesta 5ª feira (14.jan) pela Agência Pública de Saúde britânica (PHE, em inglês). Os cientistas acompanharam as taxas de reinfecção da covid-19 em mais de 20 mil profissionais de saúde.
We?ve published the first results of our SIREN study looking at reinfection rates of #COVID19.
? Public Health England (@PHE_uk) January 14, 2021
We regularly tested over 20,000 healthcare workers for COVID-19 infection & antibodies to see if people who?ve had the virus before are likely to get it again.https://t.co/VMFBV7skwF
Os especialistas do PHE concluíram que a imunidade adquirida naturalmente, como resultado de infecções anteriores, fornece 83% de proteção contra a reinfecção, em comparação com pessoas que não tiveram a doença antes. A imunidade tem duração de pelo menos 5 meses desde o adoecimento.
O PHE também alertou que, embora aqueles com anticorpos tenham alguma proteção, as evidências iniciais do próximo estágio do estudo sugerem que alguns desses indivíduos seguem carregando uma carga viral alta e podem continuar a transmitir o vírus para outros.
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