Primeiro dia do ano marca recorde de mortes por coronavírus
Dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS): foram quase 14 mil óbitos em 24 horas
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Na esperança de que as vacinas já disponíveis e aplicadas em alguns milhões de pessoas ao redor do planeta, o mundo amanheceu com mais uma notícia preocupante sobre a pandemia de coronavírus.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), este primeiro dia de 2021 começou com 13.997 óbitos por Covid-19 nas últimas 24 horas. É o maior número desde o início da pandemia. Entre os casos confirmados, são 693 mil.
São 82 milhões de infectados globalmente e o recorde de casos foi registrado em 20 de dezembro de 2020, com 841 mil pessoas infectadas. Ainda segundo a OMS, 59 milhões de pessoas em todo o mundo já se recuperaram e 22 milhões de casos estão ativos.
Vacina é aprovada emergencialmente
A OMS, no último dia de 2020, aprovou a primeira vacina para uso emergencial. O imunizante da Pfizer-BioNTech obteve o registro e, na prática, vai ajudar países que ainda não tem vacina aprovada ou não possui agência regulatória estruturada.
Com a validação, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) poderão adquirir o remédio e distribuí-lo a países menos favorecidos.
O imunizante da Pfizer já está em aplicação nos Estados Unidos, Suíça, Reino Unido, entre outros países.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), este primeiro dia de 2021 começou com 13.997 óbitos por Covid-19 nas últimas 24 horas. É o maior número desde o início da pandemia. Entre os casos confirmados, são 693 mil.
São 82 milhões de infectados globalmente e o recorde de casos foi registrado em 20 de dezembro de 2020, com 841 mil pessoas infectadas. Ainda segundo a OMS, 59 milhões de pessoas em todo o mundo já se recuperaram e 22 milhões de casos estão ativos.
Vacina é aprovada emergencialmente
A OMS, no último dia de 2020, aprovou a primeira vacina para uso emergencial. O imunizante da Pfizer-BioNTech obteve o registro e, na prática, vai ajudar países que ainda não tem vacina aprovada ou não possui agência regulatória estruturada.
Com a validação, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) poderão adquirir o remédio e distribuí-lo a países menos favorecidos.
O imunizante da Pfizer já está em aplicação nos Estados Unidos, Suíça, Reino Unido, entre outros países.
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