Reino Unido aprova vacina da Oxford-AstraZeneca
O Brasil encomendou 100 milhões de doses do imunizante que ainda não tem pedido de registro na Anvisa
Publicidade
A vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca foi aprovada para uso no Reino Unido pela agência reguladora britânica.
Em nota, Pascal Soriot, CEO do laboratório, disse: "Hoje é um dia importante para milhões de pessoas no Reino Unido que terão acesso a esta nova vacina. Ele tem se mostrado eficaz, bem tolerado, simples de administrar e é fornecido pela AstraZeneca sem fins lucrativos. Gostaríamos de agradecer aos nossos muitos colegas da AstraZeneca, Universidade de Oxford, ao governo do Reino Unido e às dezenas de milhares de participantes de ensaios clínicos. "
O imunizante britânico precisa apenas da temperatura de uma geladeira normal (de 2 a 8 graus Celsius) para ser conservado. Também é mais barato que as alternativas da Pfizer e da Moderna.
O imunizante é a base do programa de vacinação do governo brasileiro, mas, para ser usado no Brasil, precisa de autorização da Anvisa. O pedido de registro é esperado para janeiro. Em nota, a Anvisa informou que hoje às 9h se reúne com o presidente da AstraZeneca do Brasil e às 10h com o presidente da Pfizer do Brasil. Ontem, o encontro foi com a Fiocruz, que tem parceria com as pesquisas da Oxford/AstraZeneca e na semana passada, a Anvisa já havia realizado um reunião com o presidente do Instituto Butantan, que desenvolve a vacina chinesa CoronaVac.
O governo brasileiro encomendou 100,4 milhões de doses do imunizante da AstraZeneca e 46 milhões da Coronavac - a aquisição de mais doses está sendo negociada. Estão sendo negociadas também 8 milhões de doses da Pfizer, que já obteve autorização emergencial em outros países.
A Fiocruz, responsável pela produção no Brasil da vacina da Oxford-AstraZeneca, afirmou que ela começaria a ser entregue ao Ministério da Saúde a partir de 8 de fevereiro.
Em nota, Pascal Soriot, CEO do laboratório, disse: "Hoje é um dia importante para milhões de pessoas no Reino Unido que terão acesso a esta nova vacina. Ele tem se mostrado eficaz, bem tolerado, simples de administrar e é fornecido pela AstraZeneca sem fins lucrativos. Gostaríamos de agradecer aos nossos muitos colegas da AstraZeneca, Universidade de Oxford, ao governo do Reino Unido e às dezenas de milhares de participantes de ensaios clínicos. "
O imunizante britânico precisa apenas da temperatura de uma geladeira normal (de 2 a 8 graus Celsius) para ser conservado. Também é mais barato que as alternativas da Pfizer e da Moderna.
O imunizante é a base do programa de vacinação do governo brasileiro, mas, para ser usado no Brasil, precisa de autorização da Anvisa. O pedido de registro é esperado para janeiro. Em nota, a Anvisa informou que hoje às 9h se reúne com o presidente da AstraZeneca do Brasil e às 10h com o presidente da Pfizer do Brasil. Ontem, o encontro foi com a Fiocruz, que tem parceria com as pesquisas da Oxford/AstraZeneca e na semana passada, a Anvisa já havia realizado um reunião com o presidente do Instituto Butantan, que desenvolve a vacina chinesa CoronaVac.
O governo brasileiro encomendou 100,4 milhões de doses do imunizante da AstraZeneca e 46 milhões da Coronavac - a aquisição de mais doses está sendo negociada. Estão sendo negociadas também 8 milhões de doses da Pfizer, que já obteve autorização emergencial em outros países.
A Fiocruz, responsável pela produção no Brasil da vacina da Oxford-AstraZeneca, afirmou que ela começaria a ser entregue ao Ministério da Saúde a partir de 8 de fevereiro.
Publicidade