Fiocruz mostra alta de casos de SRAG em 22 estados
Casos de Covid-19 representam 98% das indicações de síndrome respiratória aguda grave em 2020
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O aumento no número de casos e óbitos por coronavírus tem um derivado e indicador que dá a dimensão da atual situação na pandemia no Brasil. De acordo com a Fiocruz, os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) aumentaram em 22 estados, conforme aponta o InfoGripe, boletim divulgado pela fundação nesta quarta-feira (3).
A síndrome é causada por vírus respiratórios e, neste 2020 de Covid-19, o coronavírus é responsável por 98% do total anotado de casos de SRAG.
Os estados apresentaram alta nas últimas 3 a 6 semanas. Este é o segundo apontamento de alta da Fiocruz desde julho. Na primeira sinalização, em 25 de novembro, os casos de SRAG começaram a aumentaram em todo o país. Antes, cerca de 2 meses atrás, a alta era nas capitais.
Além dos estados, 13 capitais têm indicadores de alta moderados ou fortes nas últimas 6 semanas. Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Maceió (AL), Palmas (TO) e Salvador (BA) foram as capitais com forte crescimento.
Já Belo Horizonte (MG), Cuiabá (MT), Manaus (AM), Plano Piloto de Brasília e arredores (DF), Rio de Janeiro (RJ), São Luís (MA) e São Paulo (SP) foram as capitais com crescimento moderado nos casos de SRAG.
A síndrome é causada por vírus respiratórios e, neste 2020 de Covid-19, o coronavírus é responsável por 98% do total anotado de casos de SRAG.
Os estados apresentaram alta nas últimas 3 a 6 semanas. Este é o segundo apontamento de alta da Fiocruz desde julho. Na primeira sinalização, em 25 de novembro, os casos de SRAG começaram a aumentaram em todo o país. Antes, cerca de 2 meses atrás, a alta era nas capitais.
Além dos estados, 13 capitais têm indicadores de alta moderados ou fortes nas últimas 6 semanas. Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Maceió (AL), Palmas (TO) e Salvador (BA) foram as capitais com forte crescimento.
Já Belo Horizonte (MG), Cuiabá (MT), Manaus (AM), Plano Piloto de Brasília e arredores (DF), Rio de Janeiro (RJ), São Luís (MA) e São Paulo (SP) foram as capitais com crescimento moderado nos casos de SRAG.
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