Jornalismo
Vacina da Pfizer tem 95% de eficácia e passa em todas as verificações de segurança
Agora o laboratório deve apresentar o resultado final às autoridades regulatórias para aprovação do mercado
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
A análise final da vacina Pfizer / BioNTech mostrou que é 95 por cento eficaz na prevenção da doença de Covid-19. A informação foi dada hoje pelo jornal The Independent
A vacina foi aprovada em todas as verificações de segurança, disse a Pfizer, e agora está pronta para ser apresentada às autoridades regulatórias para aprovação do mercado.
A pesquisa mostra que a vacina conseguiu prevenir casos moderados a graves da covid-19, e mostrou ter uma eficácia de 94% junto dos adultos mais velhos, mais vulneráveis aos efeitos mais graves do novo coronavírus,informa o The New York Times.
Nos ensaios clínicos da vacina, que contaram com quase 44.000 voluntários, a Pfizer e a BioNTech vacinaram metade dos participantes com o seu produto e a outra metade com um placebo, e contaram quantos de cada grupo de infectaram com covid-19.
Os resultados mostram que dos 170 casos de infecção registados, 162 aconteceram no grupo que recebeu o placebo e os restantes no grupo que recebeu a vacina. Foram dez casos graves de covid-19, nove deles em pessoas que receberam o placebo.
Ontem (17.nov), o Ministério da Saúde afirmou que a compra da vacina da farmacêutica Pfizer ocorrerá à medida que os ensaios clínicos apontarem "toda eficácia e segurança" dos insumos e forem registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, disse que a empresa pode disponibilizar as vacinas no primeiro trimestre de 2021.
A vacina foi aprovada em todas as verificações de segurança, disse a Pfizer, e agora está pronta para ser apresentada às autoridades regulatórias para aprovação do mercado.
A pesquisa mostra que a vacina conseguiu prevenir casos moderados a graves da covid-19, e mostrou ter uma eficácia de 94% junto dos adultos mais velhos, mais vulneráveis aos efeitos mais graves do novo coronavírus,informa o The New York Times.
Nos ensaios clínicos da vacina, que contaram com quase 44.000 voluntários, a Pfizer e a BioNTech vacinaram metade dos participantes com o seu produto e a outra metade com um placebo, e contaram quantos de cada grupo de infectaram com covid-19.
Os resultados mostram que dos 170 casos de infecção registados, 162 aconteceram no grupo que recebeu o placebo e os restantes no grupo que recebeu a vacina. Foram dez casos graves de covid-19, nove deles em pessoas que receberam o placebo.
Ontem (17.nov), o Ministério da Saúde afirmou que a compra da vacina da farmacêutica Pfizer ocorrerá à medida que os ensaios clínicos apontarem "toda eficácia e segurança" dos insumos e forem registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, disse que a empresa pode disponibilizar as vacinas no primeiro trimestre de 2021.
Publicidade