Anvisa diz que Brasil terá vacina contra Covid-19 no 1º semestre de 2021
Diretor-presidente do órgão afirmou que imunizante estará "pronto" entre janeiro e junho do ano que vem, e que agência é "blindada" em questões políticas
![Anvisa diz que Brasil terá vacina contra Covid-19 no 1º semestre de 2021](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FProfissional_da_saude_manuseia_insumos_92528013dc.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
O diretor-presidente da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), afirmou nesta quinta-feira (29) que o Brasil terá uma vacina contra a Covid-19 pronta no primeiro semestre do ano que vem.
Segundo Antonio Barra Torres, é estimado que o imunizante estará disponível entre janeiro e junho de 2021, sem especificar a eficiência da vacina.
Não existe consenso na comunidade científica sobre o percentual de eficácia do imunizante, de acordo com Torres.
Porém, em setembro, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos do órgão, Gustavo Mendes, a aprovação se dará para vacinas com 50% no mínimo de eficácia.
O padrão da Anvisa é de 70%. Contudo, por conta da pandemia, esse padrão pode ser alterado e que outras vacinas já foram aprovadas pelo órgão com números mais baixos, como a da influenza.
A declaração de Barra Torres foi dada em entrevista à agência Reuters. Na ocasião, o diretor-presidente também que não se envolve em discussões políticas acerca da vacina, que tem oposto o governo federal e o governo de São Paulo com os imunizantes da anglo-sueca AstraZeneca e da chinesa Sinovac, respectivamente.
O diretor afirmou que a agência tem uma "blindagem" em relação a questões políticas.
Segundo Antonio Barra Torres, é estimado que o imunizante estará disponível entre janeiro e junho de 2021, sem especificar a eficiência da vacina.
Não existe consenso na comunidade científica sobre o percentual de eficácia do imunizante, de acordo com Torres.
Porém, em setembro, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos do órgão, Gustavo Mendes, a aprovação se dará para vacinas com 50% no mínimo de eficácia.
O padrão da Anvisa é de 70%. Contudo, por conta da pandemia, esse padrão pode ser alterado e que outras vacinas já foram aprovadas pelo órgão com números mais baixos, como a da influenza.
A declaração de Barra Torres foi dada em entrevista à agência Reuters. Na ocasião, o diretor-presidente também que não se envolve em discussões políticas acerca da vacina, que tem oposto o governo federal e o governo de São Paulo com os imunizantes da anglo-sueca AstraZeneca e da chinesa Sinovac, respectivamente.
O diretor afirmou que a agência tem uma "blindagem" em relação a questões políticas.
Publicidade