Exame de DNA ajuda polícia a reconhecer e prender estuprador
Pela informação genética de pelo menos 13 mulheres, um suspeito que agiu ao menos entre 2014 e 2016 foi identificado
![Exame de DNA ajuda polícia a reconhecer e prender estuprador](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FExame_de_0b51800d17.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
O Banco Nacional de Perfis Genéticos do Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP) vem sendo útil na identificação de criminosos através de resultados de exame de DNA. Foi desta forma que um homem, hoje preso em Sorocaba (SP), foi acusado após atacar pelo menos 13 mulheres entre 2014 e 2016 na zona sul de São Paulo, segundo as investigações.
As informações das vítimas presentes no banco de dados do laboratório do Instituto de Criminalística de São Paulo (IC) ajudaram os peritos a chegarem na descoberta. Já são mais de 64 mil perfis genéticos de criminosos no banco.
+ Vizinho diz que suspeito alugou terreno no ano em que Madeleine desapareceu
"No começo de 2018, o BNPG totalizava 8 mil condenados cadastrados e hoje temos mais de 64 mil. Este ano, estamos intensificando o processamento de vestígios de agressões sexuais. Além de ser uma ferramenta moderna e eficaz para a elucidação de crimes, o Banco vai além do lado acusatório, pois os DNAs coletados podem comprovar a inocência de um suspeito", destacou o coordenador da rede integrada, Guilherme Jacques.
Esta, porém, não é uma tecnologia exclusiva de São Paulo. Todos os estados já tem um laboratório de genética forense na instituição de perícia que alimentam rotineiramente o Banco Nacional, que é mantido pela Polícia Federal (PF).
As informações das vítimas presentes no banco de dados do laboratório do Instituto de Criminalística de São Paulo (IC) ajudaram os peritos a chegarem na descoberta. Já são mais de 64 mil perfis genéticos de criminosos no banco.
+ Vizinho diz que suspeito alugou terreno no ano em que Madeleine desapareceu
"No começo de 2018, o BNPG totalizava 8 mil condenados cadastrados e hoje temos mais de 64 mil. Este ano, estamos intensificando o processamento de vestígios de agressões sexuais. Além de ser uma ferramenta moderna e eficaz para a elucidação de crimes, o Banco vai além do lado acusatório, pois os DNAs coletados podem comprovar a inocência de um suspeito", destacou o coordenador da rede integrada, Guilherme Jacques.
Esta, porém, não é uma tecnologia exclusiva de São Paulo. Todos os estados já tem um laboratório de genética forense na instituição de perícia que alimentam rotineiramente o Banco Nacional, que é mantido pela Polícia Federal (PF).
Publicidade