Jornalismo
Professor é preso em SP durante operação de combate à pedofilia
O docente foi detido em flagrante com material de exploração sexual infantil em casa. Ele lecionava há 20 anos em uma escola bilíngue da zona oeste da capital paulista
SBT News
• Atualizado em
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Um professor foi preso durante a 6ª fase da Operação Luz na Infância, na manhã desta terça-feira (18), em São Paulo. A operação tem como objetivo identificar autores de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes, e envolve agentes da Polícia Civil de 12 estados brasileiros, que cumprem, desde as primeiras horas da manhã,112 mandados de busca e apreensão.
Na casa do docente foram apreendidos computadores e pen drives com conteúdo de exploração sexual infantil. O homem, que trabalhava como professor de História há 20 anos em uma escola bilíngue de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de Pedofilia do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Imagens de câmera de segurança da escola privada onde ele lecionava foram solicitadas pelos agentes.
Iniciada em 2017, a operação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e também acontece em outros quatro países - Estados Unidos, Paraguai, Panamá e Colômbia. Ao menos 27 mandados de busca e apreensão devem ser cumpridos na capital paulista, e, ao menos, três pessoas já foram presas em flagrante.
Na casa do docente foram apreendidos computadores e pen drives com conteúdo de exploração sexual infantil. O homem, que trabalhava como professor de História há 20 anos em uma escola bilíngue de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de Pedofilia do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Imagens de câmera de segurança da escola privada onde ele lecionava foram solicitadas pelos agentes.
Iniciada em 2017, a operação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e também acontece em outros quatro países - Estados Unidos, Paraguai, Panamá e Colômbia. Ao menos 27 mandados de busca e apreensão devem ser cumpridos na capital paulista, e, ao menos, três pessoas já foram presas em flagrante.
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