Publicidade
Jornalismo

Adolescente de 12 anos é estuprada dentro de escola pública em SP

Vítima precisou passar por cirurgia devido a gravidade dos ferimentos. Este é o segundo caso de estupro registrado na instituição

Imagem da noticia Adolescente de 12 anos é estuprada dentro de escola pública em SP
Adolescente de 12 anos é estuprada dentro de escola pública em SP
• Atualizado em
Publicidade

Uma garota, de 12 anos, foi estuprada por um colega de turma, dentro da Escola Estadual Educador Paulo Freire, em Osasco, na Grande São Paulo. 

Segundo relato da mãe da vítima, o ato aconteceu durante a aula de educação física, quando um dos amigos de sala dela a chamou para pegar uma flor atrás da quadra de esportes. Ao chegar ao local, a menina foi deixada sozinha e com fones de ouvido pelo colega. Ela acabou apagando devido alguma substância que foi colocada na planta pelo agressor e foi neste momento que ele apareceu e cometeu o abuso. 

A garota foi até a direção da instituição após o ocorrido, que acionou a polícia. Ela foi transferida para o Hospital Pérola Byington, na capital paulista, que é referência neste tipo de atendimento. Na unidade, a adolescente precisou passar por cirurgia, devido a gravidade dos ferimentos, e recebeu alta no fim de semana. 

Um boletim de ocorrência foi registrado por estupro de vulnerável e a polícia agora tenta identificar o autor do crime. Para a vítima, ele se identificou como Bruno e disse que estudava à noite na escola. Entretanto, a unidade de ensino não identificou nenhum aluno com esse nome e matriculado neste período.

Este não é o primeiro caso de estupro ocorrido na instituição. Em 2015, uma jovem foi estuprada por 13 pessoas na quadra do local. Os envolvidos chegaram a tirar fotos e filmar o crime. Em depoimento, a vítima relatou ter sido obrigada a usar drogas e depois levada ao colégio e, em seguida, para uma casa. Nove pessoas foram presas, incluindo, cinco adolescentes. 

Apesar das ocorrências, pais e alunos reclamaram da falta de segurança da escola, que não possui câmeras de monitoramento ou zeladoria. Eles ainda realizaram protesto na frente dela pedindo por justiça. 

Em nota, a Diretoria Regional de Ensino de Osasco disse que repudia todo e qualquer ato de violência e afirmou que deve instaurar um processo preliminar nos próximos dias. Já a Administração Regional informou que a escola está colaborando com as investigações e prestando apoio aos pais da vítima. 

Publicidade

Últimas Notícias

Publicidade