Madonna traz 45 baús de roupas e 270 toneladas de equipamentos para show no Rio
Rainha do Pop chegou nesta segunda (29) ao país para apresentação gratuita na Praia de Copacabana
A cantora Madonna chegou nesta segunda-feira (29) ao Rio de Janeiro, onde realizará o encerramento da turnê Celebration Tour, com show gratuito para mais de 1 milhão de pessoas, na praia de Copacabana. Apresentação única na América do Sul, o espetáculo está marcado para acontecer no próximo sábado (4) e seus números são dignos de uma rainha do pop.
Dos três aviões fretadas pela estrela, dois deles já pousaram no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão. Na bagagem estão 270 toneladas de aparelhos, 45 baús com trocas de roupas dos bailarinos e da cantora, dentro deles, por exemplo, há 40 pares de luvas de boxe, que serão usadas em uma das apresentações.
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Ao menos 30 caminhões devem levar a bagagem ao local onde é montado o palco da apresentação, em frente ao Hotel Copacabana Palace. Além da rainha do pop, ao menos 200 pessoas da equipe — entre staff e bailarinos — vão se hospedar no local. Para se manter em forma durante a estadia, a cantora pop também trouxe equipamentos para montar três academias no hotel centenário.
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A passarela que ligará o hotel ao palco também já está sendo montada, e a segurança na região foi reforçada: serão 18 pontos de bloqueio, com revistas e reconhecimento facial. O palco de 820 metros quadrados tem o dobro do tamanho dos palcos de todas as outras 80 apresentações da turnê e fica a três metros de altura.
Um show de superlativos
O público e o faturamento que a turnê irá trazer para a cidade do Rio de Janeiro também são astronômicos. A Prefeitura do Rio estima que o evento gere R$ 293,4 milhões.
A Embratur, por sua vez, acredita no aumento de quase 30% de turistas estrangeiros no fim de semana do evento. Ao menos 7.500 passagens áreas foram emitidas. As maiores procuras vêm da Argentina, Chile, Estados Unidos, França e Reino Unido.
Faltando menos de uma semana para a apresentação, o setor hoteleiro está com 90% da ocupação. Os comerciantes apontam que a procura pode ser comparada a um réveillon fora de época.
