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Brasil

Erramos: entenda o aumento nas tarifas do transporte público em capitais

Reportagem do SBT Brasil comparou o reajuste com a inflação acumulada anual mas, em alguns casos, cidades estavam sem aumentar as passagens por mais de um ano

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Motoristas e cobradores têm greve marcada em São Paulo | Reprodução
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Na sexta-feira (03), o SBT Brasil mostrou o reajuste nas passagens de ônibus em algumas capitais e a comparação com a inflação do ano passado, que ficou acumulada em 4,71%. Mas, no caso de São Paulo, ao contrário do que foi mostrado, a comparação deve ser feita com o acumulado dos últimos quatro anos, período no qual não houve aumento na tarifa na capital paulista.

A passagem de ônibus, em São Paulo, subiu de R$ 4,40 para R$ 5. O aumento é de 13,6%. Mas a inflação acumulada, nos quatro anos em que não houve reajuste da tarifa, é de 32%.

No Rio de Janeiro, a passagem subiu de R$ 4,30 para R$ 4,70. O aumento é de 9,3%. Mas a tarifa estava sem reajuste há dois anos. Nesse período, a inflação acumulada foi, justamente, de 9,3%.

Já em outras capitais, o reajuste nas passagens ficou acima da inflação do ano passado.

É o caso de Florianópolis, onde a tarifa passou de R$ 6 para R$ 6,90. Um aumento de 15%. Esse é o valor mais alto, cobrado pelas passagens de ônibus, entre as capitais. Em Natal, a tarifa foi de R$ 4,50 para R$ 4,90. Aumento de 8,8%. E em Belo Horizonte, que tem duas tarifas, o aumento foi de 9,5% e 10%. Já no Recife, como a gente mostrou, o reajuste da passagem foi inferior à inflação e ficou em 4,3%.

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