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Advocacia-Geral cobra R$ 3,5 milhões de militares por mortes no Rio, em 2019

Pedido é ligado a ações durante Garantia da Lei e da Ordem (GLO), quando Evaldo dos Santos e Luciano Macedo foram assassinados

Advocacia-Geral cobra R$ 3,5 milhões de militares por mortes no Rio, em 2019
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A Advocacia-Geral da União (AGU) acionou a Justiça Federal do Rio de Janeiro para cobrar R$ 3,5 milhões de oito militares do Exército condenados pela morte do músico Evaldo Rosa dos Santos e do catador de recicláveis Luciano Macedo, em 2019, durante aplicação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

+ Justiça militar nega habeas corpus a acusados de matarem músico com 80 tiros

A ação cobra dos militares o valor de indenização paga pelo governo federal aos familiares dos falecidos, em resposta aos danos causados por militares. A AGU também afirma que militares agiram de forma imprudente ao efetuarem centenas de disparos de arma de fogo.

Os militares envolvidos nos assassinatos foram condenados pela Justiça Militar, em 2021.

Relembre o caso

O caso, que aconteceu em Guadalupe, zona norte do Rio, repercutiu no mundo. Evaldo Rosa, de 51 anos, foi atingido por 8 dos 62 tiros que atingiram o veículo da família, um Ford Ka branco. No total, os militares dispararam 257 vezes em direção ao carro. O sogro do músico também foi atingido, mas sobreviveu ao ataque.

Luciano Almeida, catador de materiais recicláveis foi baleado enquanto tentava socorrer o músico, morreu 11 dias depois, no hospital. O filho de 7 anos de Evaldo, a esposa dele e uma amiga do casal, que também estavam no carro, saíram ilesos da situação.

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