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Tarcísio chama greve de "ilegal e abusiva": "Não é só egoísmo, é irresponsabilidade"

Governador de SP ainda disse que paralisação é feita por "uma minoria que não se constrange em impor prejuízo e sofrimento a milhares"

Imagem da noticia Tarcísio chama greve de "ilegal e abusiva": "Não é só egoísmo, é irresponsabilidade"
Tarcísio chama greve de ilegal e abusiva: Não é só egoísmo, é irresponsabilidade (Marcelo S. Camargo/Governo de SP)
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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se manifestou nesta 3ª feira (28.nov), em post no X (antigo Twitter), sobre a greve unificada de funcionários do Metrô de SP, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), da Companhia de Saneamento Básico do Estado (Sabesp) e de professores estaduais. Ele classificou a paralisação, prevista para durar 24 horas, como "ilegal e abusiva".

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"Estamos trabalhando para minimizar os impactos de mais uma greve ilegal e abusiva que tenta colocar a população refém de uma pauta política e corporativista", escreveu Freitas.

"Uma minoria que não se constrange em impor prejuízo e sofrimento a milhares de trabalhadores por puro oportunismo. Não é só egoísmo, é irresponsabilidade e crueldade com quem depende do transporte público", continuou o governador.

Em manifestação publicada ontem, também no X, Freitas disse que a paralisação deve afetar cerca de 4,6 milhões de passageiros e causar prejuízos de mais de R$ 60 milhões ao comérico. 

A Justiça determinou que 80% dos funcionários de Metrô, CPTM e Sabesp devem trabalhar nos horários de pico e 60% fora desses períodos. Em caso de descumprimento, os sindicatos das categorias serão multados em R$ 700 mil por dia. A greve ocorre em oposição aos projetos de privatização do governo de SP.

Para tentar amenizar o impacto da paralisação, o governo decretou ponto facultativo nesta 3ª. Segundo a SPTrans, 100% da frota de ônibus vai operar durante todo o dia.

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