Alunos usam guarda-chuva por causa de goteiras em sala de aula no RJ
Em dias de chuva, a Escola Professora Maria de Araújo da Silva, em Duque da Caxias, fica alagada
Rogério Pincelli
A reclamação é constante, de pais, funcionários e alunos. É só chover para os estudantes e professores da Escola Professora Maria de Araújo da Silva, em Duque da Caxias, no Rio de Janeiro, terem que usar o guarda-chuva dentro da sala de aula.
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Os pais dos estudantes apontam vários problemas de manutenção e dizem que o colégio alaga e as aulas são canceladas, até do lado de fora da escola a situação é complica. Edson Ribeiro, pintor e pai de aluno, conta que o telhado está quebrado e está com medo de uma tragédia.
"Quando chove alaga a sala de aula, corre o risco de curto circuito, fora o desabamento. Tem parte do concreto que nem tem mais, está tudo esfarelado", conta.
E os problemas não param por aí, a cisterna que está quebrada, coloca em risco quem circula dentro do colégio e até as paredes dão choque.
Um carro da Enel foi até o local para consertar a rede elétrica. Segundo a prefeitura, técnicos da Defesa Civil estiveram na escola, realizaram uma vistoria e que o prédio não oferece risco para os alunos.
O município falou também sobre as denúncias dos pais em relação às paredes darem choque. O poder municipal afirmou que uma equipe da Secretaria Municipal de Obras está cuidando da parte elétrica do colégio. Sem previsão de datas, disse que as obras da cisterna e do telhado serão realizadas.