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Brasil

Quase 60% das unidades federativas já aderiram ao programa Escola em Tempo Integral

Região Nordeste acumula maior número de municípios contemplados pela iniciativa

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O Programa Escola em Tempo Integral visa induzir a criação de matrículas em tempo integral em todas as etapas e modalidades da educação básica | Divulgação
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O Programa Escola em Tempo Integral, sancionado no início do mês já teve a adesão de 59% das 27 unidades federativas e de 49% dos municípios do país. Segundo balanço do Ministério da Educação (MEC), apenas 11 estados ainda não aderiram à iniciativa, sendo Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiânia, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pará, Rondônia, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

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Na região Sul, todos os estados aderiram à nova política do governo federal. Já no Centro-Oeste, todas as capitais se inscreveram para o programa. Conforme o balanço, a região Nordeste é a que mais tem municípios que aderiram ao programa, registrando 1.388 (77% do total). Em seguida, estão a região Norte, com 52% dos municípios; o Sudeste, com 37%; o Sul, com 32% dos municípios; e o Centro-Oeste, com 27%.  

Tabela de adesão ao Programa Escola em Tempo Integral | SEB

O Programa Escola em Tempo Integral visa induzir a criação de matrículas em tempo integral em todas as etapas e modalidades da educação básica e diversificar oportunidades educativas. Inicialmente, a meta é criar 1 milhão de novas matrículas em tempo integral em 2023, ampliando o percentual nacional para 25%. Até 2026, o governo federal pretende alcançar 3,2 milhões de novas matrículas. Ao todo, serão investidos R$ 4 bilhões.

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São consideradas matrículas em tempo integral aquelas em que o estudante permanece na escola ou em atividades escolares por tempo igual ou superior a sete horas diárias ou a 35 horas semanais em dois turnos. Farão parte do programa as matrículas criadas ou convertidas na carga horária a partir de 1º de janeiro deste ano.

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