Pablo Marçal diz ser "perseguido político" em operação da PF
"Fizeram busca e apreensão na minha casa com esse documento e não acharam nenhuma irregularidade", disse o coach
Alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta 4ª feira (5.jul) para apurar falsidade crimes eleitorais, o coach, influenciador digital e ex-candidato à Presidência da República e a deputado federal Pablo Marçal disse se considerar "um perseguido político no Brasil".
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"Não fui acordado pela PF hoje porque às 3h45 eu já estava acordado colocando pressão no sol. Fizeram busca e apreensão na minha casa com esse documento e não acharam nenhuma irregularidade. Fizeram buscas em sete endereços [três empresas, dois sócios, um advogado e levaram apenas celular e notebook, como de praxe]", escreveu o coach em seu Facebook.
"Claramente existe uma tentativa de silenciar as vozes daqueles que defendem a liberdade nessa nação. Coloco tudo à disposição e acredito que a Justiça Eleitoral usará da firmeza da lei para cessar essa revolta instaurada sobre mim", complementou.
A operação, batizada de Ciclo Fechado, envolve a realização de doações milionárias às campanhas dos investigados - boa parte desses valores foi remetido posteriormente às próprias empresas das quais eles são sócios. Marçal e o sócio estariam envolvidos.
Marçal chegou a lançar sua candidatura à Presidência da República pelo PROS. Sua candidatura, no entanto, foi questionada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que decidiu rejeitá-la. Então, ele decidiu se candidatar a deputado federal, mas teve também o seu registro rejeitado pelo TSE.