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Brasil

TSE renova parceria com agências de checagem

Coalizão entre corte eleitoral e imprensa busca defender a legitimidade das próximas eleições e coibir informações falsas

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Projeto Comprova/Divulgação
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, anunciou em cerimônia virtual na 3ªfeira (22.fev) a renovação do acordo entre a Corte Eleitoral e as principais agencias de checagem de informações. No evento, transmitido online contou com a participação dos parceiros do projeto: AFP, Agência Lupa, Aos Fatos, Boatos.org, E-Farsas, Estadão Verifica, Globo (Fato ou Fake), UOL (UOL Confere) e Abraji (Comprova). O SBT e SBT News são membros do Projeto Comprova desde 2018.

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Desde 2020, o TSE e a imprensa atuam em parceria para desmentir boatos sobre o processo eleitoral e este trabalho faz parte do Programa de Enfrentamento à Desinformação.

Intitulada de 'Coalização para Checagem -- Eleições 2022', terá o objetivo de averiguar a veracidade de informações que circulam na internet, como nas redes sociais, e que possam interferir de forma negativa o pleito no momento da votação.

Segundo Barroso, desde dezembro de 2020, a parceria gerou a publicação de 274 matérias verificadas que contribuiu para o trabalho contra a desinformação.

SBT e SBT News são integrantes do Projeto Comprova desde 2018 | SBT

"A melhor forma de combater desinformação é inundar o mercado com notícias verdadeiras, a checagem de notícias se tornou uma vertente importante do jornalismo profissional. Temos muita confiança e apreço por esse trabalho", destacou.

O presidente do TSE também ressaltou o trabalho das agências de checagem que reforça os valores da informação verdadeira.  "Devemos trabalhar para alertar as pessoas que uma causa que precisa de ódio, mentira e desinformação não pode ser uma causa boa", explica.

Além disso, as agências e mídias parceiras do TSE devem seguir em constante contato para identificar as notícias e informações falsas sobre as eleições. As empresas de tecnologia Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp), Twitter, Google (YouTube) e TikTok e Kwai se comprometeram a utilizar seus recursos tecnológicos para divulgar fatos verídicos sobre as eleições, priorizando a divulgação de dados oficiais.

Confira abaixo o documento do Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação no Âmbito da Justiça Eleitoral: 

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