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"Crime brutal alerta para intolerância", diz Mendes sobre caso Moïse

Ministro do STF afirmou que é preciso haver reflexão sobre políticas de integração dos imigrantes

"Crime brutal alerta para intolerância", diz Mendes sobre caso Moïse
Ministro Gilmar Mendes de perfil
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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), comentou o assassinato do congolês Moïse Kabagambe, que classificou como "crime brutal". Para ele, o caso alerta para os riscos de "intolerância, racismo e xenofobia" no país.

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O magistrado também afirmou que as "lamentáveis cenas de ódio e barbárie" requerem ações e "precisam gerar uma reflexão mais ampla sobre as políticas de integração dos imigrantes. 

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), também comentou o caso e afirmou ter pedido desculpas em nome dos cariocas à mãe da vítima, Ivana Lay, na 3ª feira (1º.fev). "A família quer que a justiça seja feita. Todos nós temos que exigir isso. Não dá para a gente ficar tentando analisar a atitude do Moïse. O que ele fez, o que ele não fez, se errou. Não importa. A barbárie está muito clara. O que fizeram com ele é inaceitável", expôs Paes.

+ Caso Moïse: "Processo de tortura, com dose de racismo e xenofobia", diz Paes

Em depoimento, um dos três presos pela morte da vítima, Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, de 27 anos, afirmou que a agrediu para "extravasar a raiva" que estava sentindo porque, segundo ele, o congolês estava "perturbando há alguns dias".

+ Da luta pela vida a direitos violados: a realidade dos refugiados no Brasil

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