Promotor do caso Henry disse ser improvável que mãe estivesse dopada
A hipótese surgiu após a ex-namorada de Jairinho declarar que, em certo momento, pode ter sido drogada
Publicidade
O promotor de Justiça Marcos Kac -responsável pelo caso do menino Henry no Ministério Público do Rio de Janeiro- negou a possibilidade da Monique Medeiros, mãe do menino, ter sido dopada no dia da morte da criança.
A possibilidade foi levantada após a ex-namorada do vereador Dr. Jairinho relatar que recebia remédio do médico e que o ato poderia ser uma tentativa de dopá-la. Apesar da hipótese, Marcos Kac negou que esse seria o caso da mãe de Henry.
O promotor lembrou que no dia da morte do menino, Monique Medeiros e o padrasto, Jairinho, passaram a madrugada e o começo da manhã daquele dia ocupados tentando resgatar o garoto e, também, cuidando dos trâmites legais do caso.
"Não me parece que uma pessoa dopada num determinado momento tivesse condições necessárias de levar o filho no colo, de tomar automóvel, de fazer manobra boca a boca, de prestar depoimento no hospital. Então acho que essa hipótese é muito, muito remota, muito, muito pouco provável", apontou o promotor de Justiça.
A possibilidade foi levantada após a ex-namorada do vereador Dr. Jairinho relatar que recebia remédio do médico e que o ato poderia ser uma tentativa de dopá-la. Apesar da hipótese, Marcos Kac negou que esse seria o caso da mãe de Henry.
O promotor lembrou que no dia da morte do menino, Monique Medeiros e o padrasto, Jairinho, passaram a madrugada e o começo da manhã daquele dia ocupados tentando resgatar o garoto e, também, cuidando dos trâmites legais do caso.
"Não me parece que uma pessoa dopada num determinado momento tivesse condições necessárias de levar o filho no colo, de tomar automóvel, de fazer manobra boca a boca, de prestar depoimento no hospital. Então acho que essa hipótese é muito, muito remota, muito, muito pouco provável", apontou o promotor de Justiça.
Publicidade