Perícia vai fazer DNA em amostras de apartamento em que Henry morreu
Análise inicial não indicou vestígios de sangue do menino em cômodos da casa, no Rio de Janeiro
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A perícia realizada no apartamento onde Henry Borel morava encontrou manchas na parede da sala. O laudo pericial do Departamento de Polícia Técnico-Científica do estado do Rio de Janeiro não identificou as marcas mas comprovou que nenhuma delas seria sangue. Foram colhidos 10 fragmentos de papel das paredes da sala e três swabs do quarto do menino. Os materiais foram preservados para um eventual exame de DNA e encaminhados para o Instituto de Perícias e Pesquisa em Genética Forense (IPPGF), mas a Polícia Civil ainda não confirmou uma nova análise.
Duas das manchas encontradas, segundo a perícia, apresentam pequenas colorações avermelhadas, uma de coloração alaranjada, uma amarronzada e uma quinta de coloração preta. O documento foi gerado no dia 31 de março e encaminahdo para a 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca. Henry Borel tinha 4 anos e morava com a mãe Monique Medeiros e com o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), no condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Zona Oeste do Rio, que está interditado judicialmente.
Na tarde desta 5ª feira (1º.abr) a polícia realizou uma recostituição do caso com um boneco que seria parecido com o menino, para testar diferentes hipóteses da morte. A polícia ficou em torno de 4h dentro do apartamento. A mãe e o padrasto foram intimados, mas não compareceram por orientação do advogado André França, que alegou que Monique apresentou um quadro depressivo. O Delegado da 16ª, Henrique Damasceno, explicou que o casal não irá responder por crime de desobediência: "Por serem investigados, isto não se aplica, até porque não podem ser obrigados a colaborar com as investigações. Eles colaboram se quiserem. No caso, não quiseram comparecer. "
Segundo Marcos Camargo, Presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), o material coletado foi preservado e encaminhado para um eventual exame de DNA, justamente porque podem ser materiais biológicos: "Imaginando que tudo correu dentro dos padrões, me parece bem pouco provável que possa ser sangue. O Luminol é o exame padrão para detectar. Já que o laudo não entrou em detalhes do que poderia ser o material coletado, a busca por um exame genético pode ser interessante", explicou o perito.
Duas das manchas encontradas, segundo a perícia, apresentam pequenas colorações avermelhadas, uma de coloração alaranjada, uma amarronzada e uma quinta de coloração preta. O documento foi gerado no dia 31 de março e encaminahdo para a 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca. Henry Borel tinha 4 anos e morava com a mãe Monique Medeiros e com o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), no condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Zona Oeste do Rio, que está interditado judicialmente.
Na tarde desta 5ª feira (1º.abr) a polícia realizou uma recostituição do caso com um boneco que seria parecido com o menino, para testar diferentes hipóteses da morte. A polícia ficou em torno de 4h dentro do apartamento. A mãe e o padrasto foram intimados, mas não compareceram por orientação do advogado André França, que alegou que Monique apresentou um quadro depressivo. O Delegado da 16ª, Henrique Damasceno, explicou que o casal não irá responder por crime de desobediência: "Por serem investigados, isto não se aplica, até porque não podem ser obrigados a colaborar com as investigações. Eles colaboram se quiserem. No caso, não quiseram comparecer. "
Segundo Marcos Camargo, Presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), o material coletado foi preservado e encaminhado para um eventual exame de DNA, justamente porque podem ser materiais biológicos: "Imaginando que tudo correu dentro dos padrões, me parece bem pouco provável que possa ser sangue. O Luminol é o exame padrão para detectar. Já que o laudo não entrou em detalhes do que poderia ser o material coletado, a busca por um exame genético pode ser interessante", explicou o perito.
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