Confira as restrições e bloqueios no feriado prolongado na Baixada Santista
Multas podem chegar até R$ 300 para infratores das regras estabelecidas
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Os nove prefeitos da região da Baixada Santista, que compõem o Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (CONDESB), se uniram para determinar medidas restritivas em comum para evitar aglomerações nas cidades devido ao feriado prolongado decretado pelo governo de São Paulo. As medidas entraram em vigor na terça-feira (23.mar) e vão até o dia 4 de abril.
Santos, Praia Grande, Peruíbe, São Vicente, Mongaguá, Itanhaém, Guarujá, Bertioga e Cubatão determinaram lockdown para os moradores e restrições mais severas para os turistas. As orlas de Santos, Praia Grande e Peruíbe estão bloqueadas, evitando o acesso ao calçadão aos finais de semana. Já em São Vicente foram instaladas barreiras na faixa de areia para que não haja entrada no local.
As cidades também estabeleceram que a infração das regras podem render multas ao infrator, que vão de R$ 300 para quem circular pelas vias em situação não autorizada, R$ 3.000 para estabelecimentos e atividades que não estiverem de acordo com as restrições e R$ 10 mil para estabelecimentos ou atividades não autorizadas pelos decretos publicados. Em caso de reincidência, a multa será dobrada.
No litoral norte a situação não é tão diferente, o acesso às praias também está proibido e os comércios, bares e restaurantes estão fechados devido a fase vermelha.
Além disso, o governo de São Paulo suspendeu a operação descida do Sistema Anchieta-Imigrantes a partir desta sexta-feira (26.mar), com o objetivo de desestimular viagens ao litoral.
"Esse pedido de suspensão da Operação Descida é um apelo. Primeiro porque os dados, há quatorze dias, da Baixada Santista apresentou o melhor indicador de ocupação de UTI do estado, com apenas 44%. Hoje estamos com 80%. Os hospitais particulares estão pedindo vaga para o SUS. Segundo motivo deste pedido: o decreto do município de SP. Isso impacta diretamente os municípios da Baixada Santista, visto o turismo que tem a característica de uma segunda residência", disse o prefeito de Santos, Rogério Santos.
Santos, Praia Grande, Peruíbe, São Vicente, Mongaguá, Itanhaém, Guarujá, Bertioga e Cubatão determinaram lockdown para os moradores e restrições mais severas para os turistas. As orlas de Santos, Praia Grande e Peruíbe estão bloqueadas, evitando o acesso ao calçadão aos finais de semana. Já em São Vicente foram instaladas barreiras na faixa de areia para que não haja entrada no local.
As cidades também estabeleceram que a infração das regras podem render multas ao infrator, que vão de R$ 300 para quem circular pelas vias em situação não autorizada, R$ 3.000 para estabelecimentos e atividades que não estiverem de acordo com as restrições e R$ 10 mil para estabelecimentos ou atividades não autorizadas pelos decretos publicados. Em caso de reincidência, a multa será dobrada.
No litoral norte a situação não é tão diferente, o acesso às praias também está proibido e os comércios, bares e restaurantes estão fechados devido a fase vermelha.
Além disso, o governo de São Paulo suspendeu a operação descida do Sistema Anchieta-Imigrantes a partir desta sexta-feira (26.mar), com o objetivo de desestimular viagens ao litoral.
"Esse pedido de suspensão da Operação Descida é um apelo. Primeiro porque os dados, há quatorze dias, da Baixada Santista apresentou o melhor indicador de ocupação de UTI do estado, com apenas 44%. Hoje estamos com 80%. Os hospitais particulares estão pedindo vaga para o SUS. Segundo motivo deste pedido: o decreto do município de SP. Isso impacta diretamente os municípios da Baixada Santista, visto o turismo que tem a característica de uma segunda residência", disse o prefeito de Santos, Rogério Santos.
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