Polícia Federal deflagra Operação Anóxia em Ribeirão Preto
Operação investiga fraudes na concessão de bolsas de estudos para pesquisas com recurso do CNPq
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Na manhã desta terça-feira (9.mar) a Polícia Federal deflagrou a Operação Anóxia em Ribeirão Preto - investigação de fraudes na concessão e recebimento de bolsas de estudos para pesquisas mantidas em recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq.
De acordo com a PF, um médico e professor da USP e uma fisioterapeuta, que estão sendo investigados no esquema, foram presos nesta manhã. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados.
"Há a suspeita também da ocorrência de falsificação de documentos, superfaturamento na aquisição de equipamentos para laboratórios daquela universidade e lavagem de dinheiro. As buscas estão sendo realizadas nas residências dos suspeitos e no departamento em que trabalham na universidade", diz a nota da PF sobre o caso.
Os investigados poderão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa, falsidade ideológica e de apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer bem móvel, público ou participar de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio. As penas, somadas, ultrapassam 15 anos de reclusão.
De acordo com a PF, um médico e professor da USP e uma fisioterapeuta, que estão sendo investigados no esquema, foram presos nesta manhã. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados.
"Há a suspeita também da ocorrência de falsificação de documentos, superfaturamento na aquisição de equipamentos para laboratórios daquela universidade e lavagem de dinheiro. As buscas estão sendo realizadas nas residências dos suspeitos e no departamento em que trabalham na universidade", diz a nota da PF sobre o caso.
Os investigados poderão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa, falsidade ideológica e de apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer bem móvel, público ou participar de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio. As penas, somadas, ultrapassam 15 anos de reclusão.
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