Cheias no Acre ainda afetam 118 mil pessoas, aponta Defesa Civil
Autoridades afirmam que a tendência desse número é aumentar em razão dos efeitos pós-enchentes no estado
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Cerca de 118 mil pessoas foram atingidas pelas enchentes causadas pelos rios no Acre, segundo a Defesa Civil.
Mesmo com a diminuição do nível das águas em 8 dos 10 rios que estavam cheios, as autoridades acreditam que a população afetada ainda pode aumentar em razão dos efeitos pós-cheias.
Várias cidades acreanas foram atingidas pelas águas, como Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Tarauacá, Feijó, Sena Madureira, Santa Rosa do Purus, Jordão, Porto Walter, Mâncio Lima e Rodrigues Alves.
Na terça, o governador do Acre, Gladson Cameli, decretou situação de emergência por causa das enchentes, o surgo de dengue, a crise migratória na fronteira do estado com o Peru e pela falta de leitos da UTI para atender infectados pela covid-19.
Mesmo com a diminuição do nível das águas em 8 dos 10 rios que estavam cheios, as autoridades acreditam que a população afetada ainda pode aumentar em razão dos efeitos pós-cheias.
Várias cidades acreanas foram atingidas pelas águas, como Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Tarauacá, Feijó, Sena Madureira, Santa Rosa do Purus, Jordão, Porto Walter, Mâncio Lima e Rodrigues Alves.
Na terça, o governador do Acre, Gladson Cameli, decretou situação de emergência por causa das enchentes, o surgo de dengue, a crise migratória na fronteira do estado com o Peru e pela falta de leitos da UTI para atender infectados pela covid-19.
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