SP recorre de decisão que suspendeu volta às aulas no estado
O governo paulista alega que foram estabelecidos protocolos sanitários para a retomada das atividades
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A Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo apresentou nesta sexta-feira (29.jan) ao Tribunal de Justiça do estado recurso contra a decisão liminar que suspendeu a volta das aulas presenciais no estado. A decisão vale para todas as cidades do estado que estiverem na fase vermelha ou laranja.
O governo paulista alega que foram estabelecidos protocolos sanitários para a retomadas das atividades tanto nas escolas públicas como nas privadas. Além disso, a presença dos estudantes nas escolas para as aulas de todas as redes do Estado será opcional nas fases vermelha e laranja, as mais restritivas do Plano São Paulo.
Segundo a secretaria de Educação de São Paulo, nas duas primeiras semanas, as escolas da rede estadual receberão até 35% de sua capacidade de alunos por dia. Após esse período, se uma região estiver na fase vermelha ou laranja do Plano São Paulo, as escolas poderão receber diariamente até 35% dos alunos matriculados. Na fase amarela, elas ficam autorizadas a atender até 70% dos estudantes; e na fase verde, até 100%.
O governo paulista alega que foram estabelecidos protocolos sanitários para a retomadas das atividades tanto nas escolas públicas como nas privadas. Além disso, a presença dos estudantes nas escolas para as aulas de todas as redes do Estado será opcional nas fases vermelha e laranja, as mais restritivas do Plano São Paulo.
Segundo a secretaria de Educação de São Paulo, nas duas primeiras semanas, as escolas da rede estadual receberão até 35% de sua capacidade de alunos por dia. Após esse período, se uma região estiver na fase vermelha ou laranja do Plano São Paulo, as escolas poderão receber diariamente até 35% dos alunos matriculados. Na fase amarela, elas ficam autorizadas a atender até 70% dos estudantes; e na fase verde, até 100%.
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