PF investiga desvio em creches municipais de SP
Operação foi deflagrada nesta quinta-feira (21 jan.)
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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (21 jan.) operação que investiga desvios de dinheiro público nas creches municipais de São Paulo. De acordo com as investigações, os desvios chegam a R$ 14 milhões. A Prefeitura de São Paulo informou que se tratam de empresas conveniadas que não têm mais contrato com a administração.
Batizada de Daycare, a operação apura crimes como peculato, falsificação de documento público, falsificação de documento particular e sonegação de contribuição previdenciária, além de participação em organização criminosa.
De acordo com a PF, as investigações indicam que as organizações "foram convenientemente distribuídas para os empregados e familiares dos sócios dos escritórios de contabilidade". "Essas organizações, em tese, não podem auferir e distribuir lucros entre seus associados, com a referida prestação do serviço de apoio", informou a PF.
Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que, por meio de trabalhos de auditoria realizados por suas equipes fruto de planejamento interno e de denúncias recebidas pela Ouvidoria Geral, já havia realizado o descredenciamento de todas as mantenedoras apresentadas hoje na investigação da Polícia Federal. "Tais auditorias fundamentaram a instauração de 24 Processos Administrativos de Responsabilização de Pessoa Jurídica, com base na Lei Anticorrupção, em face de algumas destas entidades", informou a administração.
Batizada de Daycare, a operação apura crimes como peculato, falsificação de documento público, falsificação de documento particular e sonegação de contribuição previdenciária, além de participação em organização criminosa.
De acordo com a PF, as investigações indicam que as organizações "foram convenientemente distribuídas para os empregados e familiares dos sócios dos escritórios de contabilidade". "Essas organizações, em tese, não podem auferir e distribuir lucros entre seus associados, com a referida prestação do serviço de apoio", informou a PF.
Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que, por meio de trabalhos de auditoria realizados por suas equipes fruto de planejamento interno e de denúncias recebidas pela Ouvidoria Geral, já havia realizado o descredenciamento de todas as mantenedoras apresentadas hoje na investigação da Polícia Federal. "Tais auditorias fundamentaram a instauração de 24 Processos Administrativos de Responsabilização de Pessoa Jurídica, com base na Lei Anticorrupção, em face de algumas destas entidades", informou a administração.
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