Corpo de juíza assassinada pelo ex-marido é cremado no Rio
Viviane Arronenzi foi morta a facadas por Paulo José Arronenzi, que está preso preventivamente no Complexo de Bangu
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O corpo da juíza Viviane Arronenzi foi cremado neste sábado (26) no cemitério e crematório da Penitência, na zona norte do Rio.
Viviane foi assassinada pelo ex-marido na véspera de Natal, na frente de suas filhas. Ela foi morta a facadas pelo engenheiro Paulo José Arronenzi, de 52.
Paulo foi preso em flagrante. Na sexta-feira (25), após audiência de custódia, a Justiça converteu a pena em prisão preventiva - ou seja, sem prazo específico para terminar.
Viviane tinha 45 anos e integrava a magistratura do estado do Rio desde 2005. Atualmente, ela trabalhava na 24ª Vara Cível da Capital.
Cerca de 100 pessoas, entre amigos e familiares, acompanharam o funeral. As filhas de Vivane, que testemunharam a morte dela, não compareceram à cerimônia de cremação. Elas ficarão a partir de agora sob a guarda da avó materna e da irmã da juíza.
O laudo do Instituto Médico Legal revelou que Viviane sofreu 16 perfurações pelo corpo - a maior parte delas, no rosto. O documento indica a existência de ferimentos nas costas e no ombro esquerdo, o que leva os investigadores a crer que ela foi arrastada pela calçada.
O assassino está detido no Complexo de Bangu, na zona oeste. Ele tinha um histórico de ser alguém agressivo no casameto. Viviane já tinha registrado um boletim de ocorrência contra ele e chegou até a andar com escolta. Depois de um tempo, a juíza abriu mão da proteção por considerar que Paulo não representava mais uma ameaça.
Viviane foi assassinada pelo ex-marido na véspera de Natal, na frente de suas filhas. Ela foi morta a facadas pelo engenheiro Paulo José Arronenzi, de 52.
Paulo foi preso em flagrante. Na sexta-feira (25), após audiência de custódia, a Justiça converteu a pena em prisão preventiva - ou seja, sem prazo específico para terminar.
Viviane tinha 45 anos e integrava a magistratura do estado do Rio desde 2005. Atualmente, ela trabalhava na 24ª Vara Cível da Capital.
Cerca de 100 pessoas, entre amigos e familiares, acompanharam o funeral. As filhas de Vivane, que testemunharam a morte dela, não compareceram à cerimônia de cremação. Elas ficarão a partir de agora sob a guarda da avó materna e da irmã da juíza.
O laudo do Instituto Médico Legal revelou que Viviane sofreu 16 perfurações pelo corpo - a maior parte delas, no rosto. O documento indica a existência de ferimentos nas costas e no ombro esquerdo, o que leva os investigadores a crer que ela foi arrastada pela calçada.
O assassino está detido no Complexo de Bangu, na zona oeste. Ele tinha um histórico de ser alguém agressivo no casameto. Viviane já tinha registrado um boletim de ocorrência contra ele e chegou até a andar com escolta. Depois de um tempo, a juíza abriu mão da proteção por considerar que Paulo não representava mais uma ameaça.
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