Prefeito interino decide fechar Copacabana no réveillon
Medida é para evitar aglomerações, mesmo com cancelamento de festas e eventos na orla da Barra e Zona Sul
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O prefeito interino do Rio, Jorge Felippe, decidiu bloquear os acessos ao bairro de Copacabana, na zona sul do Rio, no réveillon. Somente moradores poderão entrar no bairro. Outros pontos da zona sul e também da Barra da Tijuca, na zona oeste, também serão bloqueados. A medida é para evitar aglomerações.
A circulação de transporte público também ficará restrita no dia 31 de dezembro. O metrô não funcionará entre as estações Central do Brasil e Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, a partir das 20h. Ônibus municipais também terão a circulação restrita e apenas carros de moradores serão autorizados a entrar nas áreas bloqueadas.
Os quiosques da orla poderão funcionar desde que sem venda de ingressos, shows, instrumentos sonoros e sem cercas. Haverá também barreiras de fiscalização nos limites do município para não permitir acesso de ônibus e vans de fretamento com destino à orla.
Na virada de 2019 para 2020, a orla de Copacabana reuniu 2,9 milhões de pessoas e a cidade recebeu 1,7 milhão de turistas, um recorde de acordo com a Riotur. Na ocasião, a ocupação dos hotéis chegou a 100% e o turismo injetou R$ 2 bilhões na economia da cidade. Este ano, todas as festas foram canceladas.
A circulação de transporte público também ficará restrita no dia 31 de dezembro. O metrô não funcionará entre as estações Central do Brasil e Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, a partir das 20h. Ônibus municipais também terão a circulação restrita e apenas carros de moradores serão autorizados a entrar nas áreas bloqueadas.
Os quiosques da orla poderão funcionar desde que sem venda de ingressos, shows, instrumentos sonoros e sem cercas. Haverá também barreiras de fiscalização nos limites do município para não permitir acesso de ônibus e vans de fretamento com destino à orla.
Na virada de 2019 para 2020, a orla de Copacabana reuniu 2,9 milhões de pessoas e a cidade recebeu 1,7 milhão de turistas, um recorde de acordo com a Riotur. Na ocasião, a ocupação dos hotéis chegou a 100% e o turismo injetou R$ 2 bilhões na economia da cidade. Este ano, todas as festas foram canceladas.
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