Crime
Dono de restaurante é acusado de agredir crianças que vendiam balas
Advogado nega o ocorrido e afirma que o homem apenas tentou retirar um menino que não quis obedecer ordens no local
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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O proprietário de um restaurante em Campina Grande (PB) é acusado de agredir dois irmãos, de 10 e 11 anos, que entraram no estabelecimento para vender balas, na última segunda-feira (21). O caso gerou revolta em populares, que gravaram um vídeo mostrando um dos meninos após a confusão.
Nas imagens, é possível ver que a vítima está com a orelha vermelha e inchada. Testemunhas dizem que as agressões ocorreram após o proprietário do restaurante se irritar com a presença dos dois garotos no local.
Os menores e o homem, que não quis gravar entrevista, foram parar na delegacia. O advogado do empresário nega as agressões e dá outra versão: "o que ele falou foi que uma criança chegou no estabelecimento dele, estava perturbando lá no local e não obedecia ordens de ninguém e, em determinado momento, ele pediu para que se retirasse".
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Ainda segundo o representante, a criança se recusou a sair do estabelecimento e começou a proferir palavras de baixo calão, levando o proprietário a tentar dominá-la para retirar do ambiente.
A mãe dos meninos, por sua vez, explicou que os dois vendem doces para ajudar na renda da família, quando estão fora do horário escolar. "Ele não é menino de rua, o negócio dele é só trabalhar para ajudar dentro de casa", pontua. Ela foi até a delegacia também e, depois, acompanhou um dos filhos para fazer exame de corpo de delito.
Nas imagens, é possível ver que a vítima está com a orelha vermelha e inchada. Testemunhas dizem que as agressões ocorreram após o proprietário do restaurante se irritar com a presença dos dois garotos no local.
Os menores e o homem, que não quis gravar entrevista, foram parar na delegacia. O advogado do empresário nega as agressões e dá outra versão: "o que ele falou foi que uma criança chegou no estabelecimento dele, estava perturbando lá no local e não obedecia ordens de ninguém e, em determinado momento, ele pediu para que se retirasse".
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Ainda segundo o representante, a criança se recusou a sair do estabelecimento e começou a proferir palavras de baixo calão, levando o proprietário a tentar dominá-la para retirar do ambiente.
A mãe dos meninos, por sua vez, explicou que os dois vendem doces para ajudar na renda da família, quando estão fora do horário escolar. "Ele não é menino de rua, o negócio dele é só trabalhar para ajudar dentro de casa", pontua. Ela foi até a delegacia também e, depois, acompanhou um dos filhos para fazer exame de corpo de delito.
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