Brasil
Motorista que matou a ciclista Marina Harkot pode ir a júri popular; entenda
"Agiu com incrível frieza após o atropelamento", disse o Ministério Público sobre o microempresário José Maria da Costa Júnior
Primeiro Impacto
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O Ministério Público de São Paulo solicitou à Justiça, na última segunda-feira (23), que o motorista acusado de matar a cicloativista Marina Harkot responda por homicídio doloso, quando há a intenção de matar. A mudança foi um pedido da família da vítima, que tinha 28 anos. Eles acreditam que o microempresário José Maria da Costa Júnior, de 34 anos, assumiu o risco de cometer um crime ao dirigir embriagado e em alta velocidade.
Até então, o atropelador responde em liberdade por homicídio culposo e fuga do local do acidente. Se a Justiça atender ao pedido dos promotores, José Maria deve ir a júri popular, momento em que cidadãos comuns, após ouvirem defesa e acusação, decidem sobre a culpabilidade de suspeitos que teriam cometido crimes dolosos.
O acidente que matou Marina aconteceu no último dia 8 de novembro, na zona oeste de São Paulo. Duas testemunhas que estiveram com o atropelador momentos antes do crime disseram que ele consumiu bebida alcoólica antes de dirigir. Um amigo do acusado contou que o homem já foi embriagado ao encontro deles, em um bar.
Isabela Serafim, estudante de 21 anos, estava no carro durante o atropelamento e disse à polícia que sugeriu que José parasse o carro e prestasse socorro, mas teria sido ignorada pelo motorista. A velocidade máxima permitida da via em que estavam é de 50 km/h; ele dirigia a 93 km/h.
Até então, o atropelador responde em liberdade por homicídio culposo e fuga do local do acidente. Se a Justiça atender ao pedido dos promotores, José Maria deve ir a júri popular, momento em que cidadãos comuns, após ouvirem defesa e acusação, decidem sobre a culpabilidade de suspeitos que teriam cometido crimes dolosos.
O acidente que matou Marina aconteceu no último dia 8 de novembro, na zona oeste de São Paulo. Duas testemunhas que estiveram com o atropelador momentos antes do crime disseram que ele consumiu bebida alcoólica antes de dirigir. Um amigo do acusado contou que o homem já foi embriagado ao encontro deles, em um bar.
Isabela Serafim, estudante de 21 anos, estava no carro durante o atropelamento e disse à polícia que sugeriu que José parasse o carro e prestasse socorro, mas teria sido ignorada pelo motorista. A velocidade máxima permitida da via em que estavam é de 50 km/h; ele dirigia a 93 km/h.
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