Amapaense, o parlamentar é um dos que têm acompanhado de perto a situação de falta de energia no estado.
A falta de energia no Amapá começou em 3 de novembro, quando um incêndio atingiu uma importante subestação que alimenta a região. No total, 12 dos 16 municípios do estado foram afetados. Desde o fim de semana, cidades da região estão em esquema de revezamento, alternando períodos de falta de energia com cortes no fornecimento.
Por conta da crise, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiou as eleições em Macapá. A avaliação é que não há como realizar a votação em segurança enquanto a situação não for normalizada. Além dos problemas de fome e desabastecimento causadas pelo apagão, a capital amapaense também é palco de protestos e, segundo a Justiça Eleitoral da região, de atuação do crime organizado durante a crise.