Polícia Civil do Amapá descarta que apagão tenha sido causado por raio
Depois de 9 dias, cerca de 80% da energia foi restabelecida
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A Polícia Civil do Amapá descartou que um raio tenha causado o incêndio em uma subestação que deixou 13 das 16 cidades do Amapá sem energia desde 3 de novembro. Em entrevista à imprensa na tarde desta 4ª feira (11.nov), representantes da Delegacia de Crimes contra o Consumidor divulgaram os resultados de uma investigação preliminar.
Foram feitas buscas e apreensões na subestação. As vistorias apontam que o sistema de pára-raios estava intacto - "ou ele não funcionou, ou sequer foi acionado".
O incêndio teria começado em uma das buchas, que são acopladas nos transformadores, afirma a delegada Maneco Monteiro. "O perito emitiu uma constatação preliminar informando que o problema ocorreu em uma das buchas do transformador. E isso gerou o incêndio e esse incêndio foi contido pelo Corpo de Bombeiros. A empresa não possuía uma guarnição que pudesse, naquele momento, fazer a contenção do fogo".
A Polícia Civil pediu o bloqueio de R$ 500 milhões das contas da concessionária Linhas de Macapá Transmissora de Energia (LMTE), mas a Justiça estadual determinou o bloqueio de apenas R$ 50 milhões.
A polícia deve pedir a prisão dos responsáveis. "A Polícia Civil vai pedir a prisão dos responsáveis no momento certo da investigação", afirmou a delegada Daniela Graça. As investigações seguem em curso com a finalidade de saber se houve ação humana e identificar os responsáveis.
Foram feitas buscas e apreensões na subestação. As vistorias apontam que o sistema de pára-raios estava intacto - "ou ele não funcionou, ou sequer foi acionado".
O incêndio teria começado em uma das buchas, que são acopladas nos transformadores, afirma a delegada Maneco Monteiro. "O perito emitiu uma constatação preliminar informando que o problema ocorreu em uma das buchas do transformador. E isso gerou o incêndio e esse incêndio foi contido pelo Corpo de Bombeiros. A empresa não possuía uma guarnição que pudesse, naquele momento, fazer a contenção do fogo".
A Polícia Civil pediu o bloqueio de R$ 500 milhões das contas da concessionária Linhas de Macapá Transmissora de Energia (LMTE), mas a Justiça estadual determinou o bloqueio de apenas R$ 50 milhões.
A polícia deve pedir a prisão dos responsáveis. "A Polícia Civil vai pedir a prisão dos responsáveis no momento certo da investigação", afirmou a delegada Daniela Graça. As investigações seguem em curso com a finalidade de saber se houve ação humana e identificar os responsáveis.
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