Brasil
Ciclista morre depois de ser atropelada em SP
Marina Harkot foi mais uma vítima de violência no trânsito na capital Paulista. Atropelador fugiu sem prestar socorro à jovem
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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A jovem Marina Harkot teve a vida interrompida aos 28 anos. A vítima morreu depois de um atropelamento enquanto voltava para casa, de bicicleta, em São Paulo. O acidente foi na madrugada de sábado para domingo (8), no bairro de Pinheiros, e o motorista fugiu, não prestando socorro.
A morte da ciclista causou comoção nas redes sociais, e uma homenagem-protesto foi feita por amigos e cicloativistas na Praça do Ciclista, região da Avenida Paulista. A manifestação terminou na frente do local do velório da vítima.
Diante de mais uma ciclista vítima de imprudência e da violência no trânsito paulista, familiares e amigos pedem justiça. Marina Harkot era cicloativista há 8 anos e cientista social pela Universidade de São Paulo (USP). Uma das linhas de pesquisa da vítima era sobre as mulheres ciclistas e a mobilidade na capital paulista.
Uma policial militar de folga testemunhou o acidente e anotou a placa do atropelador, que ainda não foi identificado e foi registrado como homicídio culposo. Já a Secretaria de Segurança Pública (SSP) da capital paulista afirmou que entrou em contato com o homem que consta como dono do veículo. Este disse que vendeu o carro em 2017 e teria o documento de transferência.
A morte da ciclista causou comoção nas redes sociais, e uma homenagem-protesto foi feita por amigos e cicloativistas na Praça do Ciclista, região da Avenida Paulista. A manifestação terminou na frente do local do velório da vítima.
Diante de mais uma ciclista vítima de imprudência e da violência no trânsito paulista, familiares e amigos pedem justiça. Marina Harkot era cicloativista há 8 anos e cientista social pela Universidade de São Paulo (USP). Uma das linhas de pesquisa da vítima era sobre as mulheres ciclistas e a mobilidade na capital paulista.
Uma policial militar de folga testemunhou o acidente e anotou a placa do atropelador, que ainda não foi identificado e foi registrado como homicídio culposo. Já a Secretaria de Segurança Pública (SSP) da capital paulista afirmou que entrou em contato com o homem que consta como dono do veículo. Este disse que vendeu o carro em 2017 e teria o documento de transferência.
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