Autoridades avaliam se liberam acesso aos cemitérios no dia de Finados
Devido à pandemia, horário de funcionamento será reduzido em alguns locais e novos protocolos sanitários foram estabelecidos
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O feriado de Finados, celebrado nesta 2ª-feira (02.nov), é tradicionalmente conhecido pelas homenagens prestadas por amigos e familiares aos entes queridos falecidos. No entanto, com a crise sanitária provocada pelo novo coronavírus, um desafio foi imposto aos visitantes e às autoridades locais, que devem seguir uma série de recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar as aglomerações.
Em São Paulo, o governo estadual deu o aval às prefeituras para decidirem sobre o acesso a esses espaços, contanto que os protocolos de segurança sejam respeitados. Na capital paulista, a visitação está liberada aos 22 cemitérios municipais, que seguirão as normas sanitárias.
No Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha (MDB), assinou um decreto no início da semana com os protocolos que devem ser adotados pelos cemitérios. Segundo o documento, o uso de máscaras é obrigatório e é necessário manter distanciamento mínimo de dois metros. Entradas em grupo serão permitidos para, no máximo, seis pessoas.
Já em Belo Horizonte, a prefeitura da capital mineira decidiu seguir o decreto municipal e não autorizou o acesso aos cemitérios. O mesmo acontece em Manaus, no Amazonas.
Em São Paulo, o governo estadual deu o aval às prefeituras para decidirem sobre o acesso a esses espaços, contanto que os protocolos de segurança sejam respeitados. Na capital paulista, a visitação está liberada aos 22 cemitérios municipais, que seguirão as normas sanitárias.
No Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha (MDB), assinou um decreto no início da semana com os protocolos que devem ser adotados pelos cemitérios. Segundo o documento, o uso de máscaras é obrigatório e é necessário manter distanciamento mínimo de dois metros. Entradas em grupo serão permitidos para, no máximo, seis pessoas.
Já em Belo Horizonte, a prefeitura da capital mineira decidiu seguir o decreto municipal e não autorizou o acesso aos cemitérios. O mesmo acontece em Manaus, no Amazonas.
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