Acidente de helicóptero que matou Boechat foi por falta de manutenção, diz FAB
Relatório da CENIPA aponta que última revisão em peça do motor havia sido feita 32 anos antes
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O acidente de helicóptero que matou o jornalista Ricardo Boechat teve como causa a falta de manutenção do helicóptero, segundo o relatório final sobre a investigação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), da Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo o documento, havia um problema no rolamento do motor e falta de lubrificação no sistema. A última revisão do módulo do compressor do rolamento, que é uma peça do motor, havia sido feita há 32 anos.
O acidente foi em fevereiro de 2019. O jornalista Ricardo Boechat e o piloto Ronaldo Quattrucci iam de Campinas, no interior de São Paulo, para a capital paulista quando o helicóptero caiu na Rodovia Anhanguera e bateu em um caminhão.
Ainda de acordo com o relatório, a aeronave perdeu potência e o piloto não conseguiu fazer o pouso de emergência. Ele e o jornalista morreram. A investigação apontou também que a empresa responsável pela aeronave não apresentou toda a documentação sobre a manutenção do helicóptero e as revisões de rotina. A fiscalização é feita pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Além disso, a empresa não tinha autorização para fazer táxi-aéreo e nem o piloto permissão para esse tipo de voo. Em 2011, a empresa já havia sido multada por prestar um serviço sem autorização.
O acidente foi em fevereiro de 2019. O jornalista Ricardo Boechat e o piloto Ronaldo Quattrucci iam de Campinas, no interior de São Paulo, para a capital paulista quando o helicóptero caiu na Rodovia Anhanguera e bateu em um caminhão.
Ainda de acordo com o relatório, a aeronave perdeu potência e o piloto não conseguiu fazer o pouso de emergência. Ele e o jornalista morreram. A investigação apontou também que a empresa responsável pela aeronave não apresentou toda a documentação sobre a manutenção do helicóptero e as revisões de rotina. A fiscalização é feita pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Além disso, a empresa não tinha autorização para fazer táxi-aéreo e nem o piloto permissão para esse tipo de voo. Em 2011, a empresa já havia sido multada por prestar um serviço sem autorização.
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