Anvisa aprova retomada de estudo da vacina de Oxford
Agência brasileira autorizou a volta dos testes na tarde deste sábado (12.set)
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Especialistas da Anvisa se reuniram na tarde deste sábado (12.set) para avaliar a retomada do estudo clínico da vacina de Oxford. Os testes serão retomados. A avaliação da agência brasileira considerou dados enviados do órgão técnico regulador britânico (MHRA), do Comitê Independente de Segurança do estudo clínico e da empresa patrocinadora do estudo, a AstraZeneca.
"Após avaliar os dados do evento adverso, sua causalidade e o conjunto de dados de segurança gerados no estudo, a Anvisa concluiu que a relação benefício/risco se mantém favorável e, por isso, o estudo poderá ser retomado", diz a nota da Anvisa.
É importante destacar que a Anvisa continuará acompanhando todos os eventos adversos observados durante o estudo e, caso seja identificada qualquer situação grave com voluntários brasileiros, irá tomar as medidas cabíveis para garantir a segurança dos participantes.
Interrupção
Os ensaios clínicos foram retomados pela Universidade de Oxford, segundo anúncio feito neste sábado pela farmacêutica. No Brasil, o estudo envolve 5 mil participantes e foi interrompido com a suspensão dos ensaios clínicos, em 6 de setembro, depois que uma voluntária apresentou uma doença ainda não esclarecida.
"Após avaliar os dados do evento adverso, sua causalidade e o conjunto de dados de segurança gerados no estudo, a Anvisa concluiu que a relação benefício/risco se mantém favorável e, por isso, o estudo poderá ser retomado", diz a nota da Anvisa.
É importante destacar que a Anvisa continuará acompanhando todos os eventos adversos observados durante o estudo e, caso seja identificada qualquer situação grave com voluntários brasileiros, irá tomar as medidas cabíveis para garantir a segurança dos participantes.
Interrupção
Os ensaios clínicos foram retomados pela Universidade de Oxford, segundo anúncio feito neste sábado pela farmacêutica. No Brasil, o estudo envolve 5 mil participantes e foi interrompido com a suspensão dos ensaios clínicos, em 6 de setembro, depois que uma voluntária apresentou uma doença ainda não esclarecida.
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