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"Lula é o maior vendedor que o Brasil tem", diz Paulo Pimenta

Ministro conversou com o SBT News durante a Expointer 2023

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Paulo Pimenta
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O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência República, Paulo Pimenta, esteve nesta 6ª feira (01.set) na Expointer 2023, em Esteio, no Rio Grande do Sul, e conversou com a equipe do SBT News, que acompanha o evento.

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Ele disse que a feira é a "maior em área aberta da América Latina" e destacou as conquistas do Governo Federal nos últimos meses na agropecuária.

"Lula é o maior vendedor que o Brasil tem. Só esse ano, para o Agro, foram 42 novos mercados abertos e boa parte desses países "fecha" a negociação após a visita de Lula."

Dentre os países, ele citou o início das vendas de carne suína para o México "depois de uma espera de 20 anos", além da abertura do mercado de algodão para o Egito. Durante a Expointer, Pimenta disse que recebeu a notícia de que Israel, que segundo ele "é o quinto maior consumo per capita de Frango" e que "não compra de ninguém, vai comprar do Brasil."

Sobre a questão da preservação do meio ambiente e o desmatamento no campo, o ministro afirmou que hoje a maioria dos agricultores e produtores não querem ter a imagem atrelada ao desrepeito à legislação ambiental, pela preocupação com os mercado internacional. 

 "O que alguns anos atrás parecia uma preocupação menor, hoje é uma preocupação dos produtores, que não querem vincular seu produto ao desmatamento".

Sobre os investimentos que serão através do PAC (Programa de Aceleramento Econômico) no Rio Grande do Sul, estado que sedia a Expointer, Pimenta disse que vai investir "em um um grande sistema hidroviário de logística para escoamento de grãos em direção ao porto Rio Grande" e afirmou que "em oito meses, já ultrapassamos o investimento feito pelo governo anterior em 4 anos"

Questionado sobre a CPI do MST, ele disse que é "fora do tom" e citou o levantamento de áreas que o governo Lula solicitou ao INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).

O presidente Lula mandou fazer um levantamento minucioso no INCRA em todos os estados para saber onde tem área improdutiva no Brasil e vamos criar um banco de áreas disponíveis. Isso vai evitar conflitos e trazer segurança jurídica. É nesse caminho que nós vamos percorrer avançando na reforma agrária", completou.

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