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Brasil

Orla do Rio vive disputa entre ambulantes; prefeitura intensifica fiscalização em Copacabana

Argentinos, uruguaios e chilenos estão entre os estrangeiros que disputam pontos de venda; operações já apreenderam carrinhos

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A disputa por espaço entre vendedores ambulantes na orla carioca tem se intensificado, especialmente em Copacabana. Brasileiros e estrangeiros se misturam no comércio, mas nem todos possuem autorização da prefeitura, o que tem gerado reclamações de moradores e levantado preocupações sobre a qualidade dos produtos vendidos.

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Carrinhos de bebidas, alimentos e diferentes sotaques tomam conta das praias, com destaque para a presença de argentinos, uruguaios e chilenos na concorrência pelos pontos de venda. Segundo a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), atualmente mais de 800 ambulantes estão cadastrados oficialmente, mas o número real de comerciantes é desconhecido, já que muitos atuam de forma irregular.

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Na noite de segunda-feira (8), uma operação em Copacabana apreendeu carrinhos e mercadorias sem autorização. Na manhã seguinte, agentes interditaram um depósito clandestino no Centro do Rio, onde foram encontrados alimentos em más condições de conservação misturados a entulhos, além de um homem dormindo no espaço.

"Existe uma observação da prefeitura do Rio e de diversos cariocas que é uma demanda, um êxodo muito grande de pessoas de outras nacionalidades, de países vizinhos da América do Sul, vindo para a cidade do Rio de Janeiro. O grande objetivo da secretaria é saber se aquele ambulante está regularizado ou não, independente da sua origem, independente do seu país", afirmou Marcius Belchior, secretário municipal de Ordem Pública.
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