Brasil mostra tendência de queda na curva da Covid-19, diz Opas
Diretor da organização de saúde alertou para a possibilidade de uma segunda onda em países que já controlaram a pandemia
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Em coletiva de imprensa da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), nesta terça-feira (25), o diretor de Doenças Transmissíveis e Análise de Saúde, Marcos Espinal, afirmou que o Brasil apresenta tendência de queda nos casos do coronavírus.
Porém, ele destaca que mesmo com as reduções em muitos países, os governos devem continuar alerta. "Agora o importante é não pensar que porque vamos baixando e achatando a curva que isso vai passar. Não temos um calendário desse vírus, temos muitas perguntas ainda sem respostas e nunca poderemos descartar uma segunda onda", destacou.
Espinal explicou que é preciso seguir monitorando o vírus. "Quando se decide reabrir ou flexibilizar essas medidas tem que ter muito cuidado. Essas medidas tem que ser implementadas para evitar esse pico e poder detectar uma segunda onda a tempo para evitar uma incidência igual a primeira onda", completou.
+ OMS aponta queda de casos no mundo, exceto na Ásia e Mediterrâneo
Porém, ele destaca que mesmo com as reduções em muitos países, os governos devem continuar alerta. "Agora o importante é não pensar que porque vamos baixando e achatando a curva que isso vai passar. Não temos um calendário desse vírus, temos muitas perguntas ainda sem respostas e nunca poderemos descartar uma segunda onda", destacou.
Espinal explicou que é preciso seguir monitorando o vírus. "Quando se decide reabrir ou flexibilizar essas medidas tem que ter muito cuidado. Essas medidas tem que ser implementadas para evitar esse pico e poder detectar uma segunda onda a tempo para evitar uma incidência igual a primeira onda", completou.
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Casos no Brasil
Em último balanço divulgado nesta segunda-feira (24), o Ministério da Saúde contabiliza 3.622.861 infectados pela Covid-19, com aumento de 17.078 casos.
O número de óbitos chegou a 115.309, com 565 vítimas fatais em 24 horas.
O número de óbitos chegou a 115.309, com 565 vítimas fatais em 24 horas.
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