MG: funcionários do hospital de campanha são realocados por falta de demanda
Outro motivo citado pelo governo estadual para fazer a mudança foi uma tendência de redução nos casos de Covid-19 no estado
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Os profissionais da saúde que trabalhavam no hospital de campanha de Belo Horizonte, inaugurado no Expominas em 13 de julho deste ano, serão realocados para quatro unidades da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) a partir desta segunda-feira (17). O anúncio foi feito por Carlos Eduardo Amaral, secretário de Estado de Saúde (SES).
"A decisão de redistribuição foi tomada em conjunto com o Ministério Público (MP) do estado após análise do cenário da pandemia em Minas Gerais", afirmou. As unidades do Fhemig que receberão os funcionários são os hospitais Eduardo de Menezes, Júlia Kubitschek, João XXIII e Galba Velloso.
Como motivos para fazer a mudança, o governo estadual citou a ausência de demanda pelos leitos do hospital de campanha, uma melhoria no percentual de ocupação dos leitos no estado, uma tendência de redução nos casos de Covid-19 em Minas e o fortalecimento no atendimento da rede pública de saúde mineira.
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Segundo Carlos Eduardo, a diminuição na quantidade de pessoas ocupando os leitos hospitalares ocorreu principalmente na região central, onde o índice de ocupação está em 73,31% para as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e em 64,85% para as enfermarias.
Por outro lado, o hospital de campanha permanecerá aberto para uso em caso de colapso do sistema de saúde, mesmo com a realocação dos profissionais. O governo mineiro disse ainda que houve uma proposta de cedê-lo à prefeitura de Belo Horizonte, para receber populações vulneráveis, mas o Executivo municipal recusou.
A unidade no Expominas foi inaugurada com 30 leitos de enfermaria e estabilização ao custo de R$ 5,3 milhões. Atualmente, Minas Gerais tem 175.715 casos confirmados da Covid-19 e 4.223 óbitos provocados pela doença.
"A decisão de redistribuição foi tomada em conjunto com o Ministério Público (MP) do estado após análise do cenário da pandemia em Minas Gerais", afirmou. As unidades do Fhemig que receberão os funcionários são os hospitais Eduardo de Menezes, Júlia Kubitschek, João XXIII e Galba Velloso.
Como motivos para fazer a mudança, o governo estadual citou a ausência de demanda pelos leitos do hospital de campanha, uma melhoria no percentual de ocupação dos leitos no estado, uma tendência de redução nos casos de Covid-19 em Minas e o fortalecimento no atendimento da rede pública de saúde mineira.
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Segundo Carlos Eduardo, a diminuição na quantidade de pessoas ocupando os leitos hospitalares ocorreu principalmente na região central, onde o índice de ocupação está em 73,31% para as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e em 64,85% para as enfermarias.
Por outro lado, o hospital de campanha permanecerá aberto para uso em caso de colapso do sistema de saúde, mesmo com a realocação dos profissionais. O governo mineiro disse ainda que houve uma proposta de cedê-lo à prefeitura de Belo Horizonte, para receber populações vulneráveis, mas o Executivo municipal recusou.
A unidade no Expominas foi inaugurada com 30 leitos de enfermaria e estabilização ao custo de R$ 5,3 milhões. Atualmente, Minas Gerais tem 175.715 casos confirmados da Covid-19 e 4.223 óbitos provocados pela doença.
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