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Saúde

Pacientes com esclerose múltipla estão sem remédios no Rio

A falta desses medicamentos, que devem ser garantidos pelo Governo, pode agravar a doença. Uma caixa pode custar até R$ 10 mil

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A esclerose múltipla causa um processo inflamatório no sistema nervoso central - e isso pode provocar a perda de movimentos e até a cegueira. A doença não tem cura e só pode ser controlada com medicação, que é importada e muito cara. Uma caixa com 28 comprimidos pode custar até R$ 10 mil. A falta de medicamentos pode agravar o estado de saúde dos pacientes. 

 

No Rio de Janeiro, a Secretaria de Saúde do estado alegou que recebeu a última remessa do medicamento Fingolimode no fim de junho e já repassou aos pacientes. O Ministério da Saúde, responsável pela distribuição do remédio em todo o país, afirmou que o atraso ocorreu devido uma disputa judicial envolvendo os fornecedores. Mas garantiu que já foi possível fazer a compra da medicação, que será repassa aos estados.

 

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