Não dá para ficar muito mais tempo com auxílio, diz Bolsonaro
Presidente da República voltou a reafirmar que a ajuda emergencial custa R$ 50 bilhões ao mês
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou não ter condições de manter o auxílio emergencial por "muito mais tempo". A declaração foi dada em conversa com apoiadores na saída do Palácio do Planalto nesta segunda-feira (19).
"Sei que os R$ 600 [atualmente R$ 300] é pouco para quem recebe, mas é muito para o Brasil, dá R$ 50 bilhões por mês. Tem que ter responsabilidade para usar a caneta Bic aí. Não dá para viver, ficar muito tempo mais com este auxílio porque, realmente, o endividamento é monstruoso", explicou.
A ajuda criada em razão da pandemia foi prorrogada até dezembro. Em março, o auxílio foi aprovado como suporte a trabalhadores informais e autônomos que perderam a renda devido à crise do novo coronavírus. A princípio, a medida previa pagamento no valor de R$ 600 pelo período de 3 meses.
Em abril, deputados e senadores aprovaram a ampliação do benefício para outras categorias, como motoristas de aplicativo, diaristas e feirantes, além de mães adolescentes, pais solteiros, mães chefes de família e artistas informais. A inclusão de novas solicitações, no entanto, foi vetada pelo chefe de Estado.
"Sei que os R$ 600 [atualmente R$ 300] é pouco para quem recebe, mas é muito para o Brasil, dá R$ 50 bilhões por mês. Tem que ter responsabilidade para usar a caneta Bic aí. Não dá para viver, ficar muito tempo mais com este auxílio porque, realmente, o endividamento é monstruoso", explicou.
A ajuda criada em razão da pandemia foi prorrogada até dezembro. Em março, o auxílio foi aprovado como suporte a trabalhadores informais e autônomos que perderam a renda devido à crise do novo coronavírus. A princípio, a medida previa pagamento no valor de R$ 600 pelo período de 3 meses.
Em abril, deputados e senadores aprovaram a ampliação do benefício para outras categorias, como motoristas de aplicativo, diaristas e feirantes, além de mães adolescentes, pais solteiros, mães chefes de família e artistas informais. A inclusão de novas solicitações, no entanto, foi vetada pelo chefe de Estado.
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