"Se o homem do campo tivesse ficado em casa, não teria arroz", diz Bolsonaro
Presidente associou a alta no preço do grão à política de isolamento social adotada na pandemia
Publicidade
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a comentar sobre a alta no preço do arroz, em conversa com apoiadores na saída do Palácio do Planalto, em Brasília, nesta quarta-feira (14).
Para o chefe de Estado, os trabalhadores do campo garantiram o abastecimento de alimentos no país.
"Acabaram com os empregos, aí sobe o preço do arroz, né? Fique em casa, pô. Já pensou se o homem do campo tivesse ficado em casa? Não teria nem a R$ 30, R$ 35 o pacote de cinco quilos. Não teria arroz", declarou.
Bolsonaro ainda reforçou que não haverá tabelamento do alimento, pois o Brasil terá uma supersafra no fim de dezembro e início do ano que vem.
"Agora está vindo uma supersafra de arroz. O homem do campo trabalhou e produziu como sempre. Os empréstimos junto ao Banco do Brasil de pequenos e médios produtores foi enorme", destacou.
Para o chefe de Estado, os trabalhadores do campo garantiram o abastecimento de alimentos no país.
"Acabaram com os empregos, aí sobe o preço do arroz, né? Fique em casa, pô. Já pensou se o homem do campo tivesse ficado em casa? Não teria nem a R$ 30, R$ 35 o pacote de cinco quilos. Não teria arroz", declarou.
Bolsonaro ainda reforçou que não haverá tabelamento do alimento, pois o Brasil terá uma supersafra no fim de dezembro e início do ano que vem.
"Agora está vindo uma supersafra de arroz. O homem do campo trabalhou e produziu como sempre. Os empréstimos junto ao Banco do Brasil de pequenos e médios produtores foi enorme", destacou.
Publicidade