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Polícia diz que mortos na Vila Cruzeiro foram baleados durante confronto

Família sustentam algumas vítimas foram executadas; denúncias serão investigadas pela Defensoria Pública

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Policiais e moradores no Complexo da Penha
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A movimentação de parentes das vítimas no Instituto Médico Legal foi grande durante toda a manhã desta 4ª feira (25.mai). Dos 25 mortos durante operação policial na Vila Cruzeiro, 16 foram identificados até o momento. De acordo com a polícia, sete tinham anotações criminais e três eram do estado do Pará.

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Não era o caso de Gabriele Ferreira da Cunha de 41 anos, moradora da região. A PM lamentou e disse que não esteve na área onde ela foi baleada. Além dela, outros nove mortos no confronto não tinham passagem pela polícia.

Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, seis feridos permanecem internados: cinco deles no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio, e um na UPA do Alemão.

Além dos mortos e feridos, familiares procuram por desaparecidos na operação e que desde ontem não deram entrada em nenhum hospital. Luís Gustavo é um desses parentes. Nas redes sociais, ele faz um apelo em busca do primo de 24 anos, pai de dois filhos pequenos. Ricardo Júnior é mototaxista e teria saído do Complexo do Alemão para participar de um protesto.

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