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"Finalmente a sensação de justiça feita”, relata escrivã que participou da prisão do assassino do próprio pai

Crime aconteceu em fevereiro de 1999, quando o homem ficou preso por apenas 17 dias, em Roraima

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A escrivã da Polícia Civil de Roraima, Gislayne Silva de Deus, participou da prisão do assassino de seu pai, 25 anos depois do crime. A prisão foi feita na última quarta-feira (25). Na época do crime, ele ficou apenas 17 dias preso e, em 2016, passou a responder em liberdade após quase ser absolvido.

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O crime, que aconteceu em 16 de fevereiro de 1999, foi motivado por uma dívida de R$ 150, em um bar na capital Boa Vista. O assassino, que fornecia produtos para o mercado do da vítima, matou o homem a tiros. A escrivã tinha apenas 9 anos e conta que, por mais que não se lembre do fato e si, ainda se recorda da comoção familiar.

A perda do pai motivou a sua formação dentro da polícia, pela busca de justiça. “Eu vim para cá para, de alguma forma, contribuir com isso (a prisão)”, conta. Ela relata que, tanto o processo de condenação como a prisão eram esperados pela família.

Agora, a sensação da escrivã e dos familiares é de paz. “Saber que a pessoa que matou está sendo presa agora, e que de alguma forma nós contribuímos para que ela fosse presa, a sensação de paz e de justiça é tremenda”.

Gislayne conta que, em uma oportunidade, pediu a ajuda do departamento de inteligência, que iniciou as buscas pelos locais onde o homem foi visto. O policiais também ouviram uma nova testemunha. O criminoso, agora, está preso em regime fechado na maior penitenciária do estado.

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