Olimpíada de Paris: Ginástica artística e judô do Brasil disputam medalhas nesta terça (30)
Equipe feminina de ginástica se classificou em quarto lugar para a final; medalhista em Pequim (2008) busca pódio no judô feminino
O Brasil vai em busca de medalhas na ginástica artística e no judô no quarto dia da Olimpíada de Paris. Nesta terça-feira (30), as ginastas brasileiras disputam a final por equipes, enquanto os judocas Ketleyn Quadros e Guilherme Schimidt competem em busca do pódio.
A final da ginástica artística começa às 13h15 desta terça. Os pontos de cada país são a soma das três notas conquistadas pelas ginastas nos quatro aparelhos – salto, solo, trave e barras assimétricas.
A equipe brasileira de ginástica artística feminina se classificou para a final em quarto lugar. No domingo (28), Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira, Julia Soares e Rebeca Andrade – medalhista de ouro no salto em Tóquio 2020 – somaram 166.499 pontos. Elas ficaram atrás de Estados Unidos (172.292), Itália (166.861) e China (166.628).
Confira quem se apresenta em cada aparelho:
Paralelas: Lorrane Oliveira, Flávia Saraiva e Rebeca Andrade; Trave: Julia Soares, Flávia Saraiva, Rebeca Andrade; Solo: Julia Soares, Flávia Saraiva, Rebeca Andrade; Salto: Jade Barbosa, Flávia Saraiva, Rebeca Andrade.
Judô também busca medalhas
Ketleyn Quadros, medalhista de bronze em Pequim 2008, estreia nesta terça em sua terceira Olimpíada. A judoca, que luta na categoria até 63 kg, ficou de fora de Londres 2012 e Rio 2016, mas voltou a participar em Tóquio 2020, parando na repescagem.
A primeira luta de Ketleyn, que é a 25ª no ranking mundial, será contra a espanhola Cristina Cabana Perez (26ª). As disputas do judô começam às 5h.
Guilherme Schimidt, da categoria até 81 kg, faz a primeira luta contra Edi Sherifovski, da Macedônia do Norte. Ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago e prata no World Masters, ambos em 2023, além de bronze no Grand Slam da Turquia de 2024, ele é o quarto colocado do ranking mundial.
Schimidt chega os Jogos de Paris como titular do Time Brasil, situação diferente do que aconteceu em Tóquio 2020, quando foi como equipe de apoio e não competiu.
